terça-feira, 10 de maio de 2011

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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dez anos depois da bolha pontocom, outras bolhas podem pipocar


Os investidores americanos puderam comemorar ontem o primeiro aniversário da atual fase de alta do mercado acionário. Hoje, podem se lembrar de um marco menos feliz: os dez anos do auge da bolha das empresas pontocom.
O grande debate entre os analistas de ações hoje em dia é se o mercado americano finalmente se livrou de anos de cotações excessivamente altas e pode voltar a um nível de crescimento estável.
Os otimistas argumentam que dois declínios brutais deixaram as ações baratas e convidativas, especialmente se as iniciativas do governo para recuperar a economia forem bem-sucedidas. Eles dizem que os investidores que estavam otimistas demais nos anos 90 estão agora pessimistas demais, e que a recuperação do desempenho das empresas pode proporcionar surpresas agradáveis para os investidores.
Mas alguns dos que alertaram para os problemas dez anos atrás voltaram a se manifestar. Eles dizem que as intervenções governamentais na economia e no mercado em 1998, 2001 e 2008 impediram uma correção completa nas bolsas. Alguns já enxergam sinais de bolhas voltando a inflar, especialmente em algumas ações de países em desenvolvimento.
Essa incerteza alimentou um debate prolongado entre dois velhos amigos, os respeitados economistas Robert Shiller e Jeremy Siegel. Eles dizem que têm matutado a questão durante as férias que tiram juntos nas praias de New Jersey. Shiller, professor da Universidade Yale cujo livro "Exuberância Irracional" alertou para a bolha das empresas pontocom pouco antes de ela estourar, em 2000, ainda se preocupa com o futuro do mercado. Siegel, da Wharton School da Universidade da Pensilvânia, cujo livro "Investindo em Ações no Longo Prazo" era a bíblia de muitos investidores dos anos 90, está otimista.
Cada um deles pode citar uma montanha de dados para provar seu ponto de vista. Suas reputações como autores de previsões podem ser afetadas quando um ou outro cenário acabar virando realidade.
Os últimos dez anos foram uma década perdida para os investidores de bolsa. A Média Industrial Dow Jones fechou ontem em 10.562,04, uma alta de 61% frente ao ponto mais baixo da recessão, um ano atrás, mas só recuperou metade do que perdeu em relação ao recorde de 14.164,53 pontos alcançado em outubro de 2007. As ações blue chips estão cotadas no nível que alcançaram pela primeira vez em abril de 1999.
Uma preocupação de analistas pessimistas como Shiller é que, apesar dos dois períodos de fortes quedas nas bolsas, as ações passaram a maior parte do tempo desde 1991 em cotações acima da média histórica. A história sugere que quando as ações estão caras, o desempenho dos anos seguintes é decepcionante.
Nenhum dos dois prevê outra década tão ruim quando a última: hoje em dia o mercado está bem distante dos excessos de 2000. Eles ainda não preveem quando o mercado vai enfrentar problemas novamente. Cedo ou tarde, argumentam, talvez quando o forte estímulo governamental fenecer, as bolsas podem produzir retornos decepcionantes e até mesmo algumas oscilações apavorantes.
"Uma década de danos ainda não nos empurrou para baixo da normalidade histórica" das cotações, diz Robert Arnott, que alertou para problemas em 2000 e cuja firma, a Research Affiliates, de Newport Beach, Califórnia, administra diretamente US$ 4 bilhões. Outras bolhas de ações foram acompanhadas de longos períodos "em que o mercado ficou em declínio profundo", quando os investidores abandonaram as bolsas, algo que não aconteceu desta vez, diz Arnott.
A intervenção do governo começou durante a moratória russa e a turbulência do mercado em 1998, quando o Federal Reserve entrou em cena para cortar os juros e apoiar um mercado financeiro instável. As bolsas americanas despencaram novamente em 2000, o que motivou ainda mais apoio governamental e cortes nos juros a partir de 2001, especialmente depois dos atentados terroristas de 11 de setembro. As bolsas caíram ainda mais em 2008. Os bancos centrais injetaram trilhões de dólares no sistema financeiro e derrubaram os juros de curto prazo para praticamente zero.
[economistas]Robert Shiller
Robert Shiller e Jeremy Siegel
Era agosto e os mercados começavam a se recuperar quando Shiller e Siegel se reuniram com as respectivas mulheres na casa de praia de Siegel, numa ilha de barreira perto de Atlantic City. Eles são amigos desde que cursaram pós-graduação no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos anos 70. Enquanto caminhavam pela praia durante horas, discutiam o mercado, suas perspectivas e a melhor maneira de analisá-lo.
Shiller teme que o mercado imobiliário possa estar voltando a se desvalorizar após uma breve recuperação, que pode contribuir para o declínio das bolsas americanas, que para ele já parecem caras demais. "Fico me perguntando se teremos outro colapso no mercado", diz ele, embora note que o mercado está bem mais barato agora do que quando escreveu seu livro.
Siegel zomba das preocupações do amigo — e de seus números. "O mercado está extremamente barato", diz ele, acrescentando que o futuro das bolsas é positivo.
Shiller compila dados sobre o mercado que remontam a 1881 e compara a cotação mensalmente em relação aos lucros das empresas. Para evitar distorções de curto prazo, ele usa uma média dos lucros dos últimos dez anos. No longo prazo, de acordo com suas contas, as bolsas estão cotadas a cerca de 16 vezes os lucros anuais — isto é, a relação preço/lucro, ou P/L, é cerca de 16.
Ele descobriu que quando a relação passava de 20, como ocorre hoje, indicava que o mercado estava caro demais e cedo ou tarde passaria por um período de retornos abaixo da média. Descontada a inflação, as ações caíram em média 2% por ano na década após atingirem uma P/L de 20, calculou Shiller. Quando os dividendos são contabilizados, há um leve retorno positivo. No final, a relação P/L sempre cai abaixo do nível médio e depois disso o mercado fica barato, abrindo caminho para um desempenho acima da média.
Na visão de Shiller, o problema hoje não é só que a atual P/L está acima de 20. É que desde 1991 ela só passou sete meses, entre o fim de 2008 e o início de 2009, abaixo do nível médio de 16. No início de 2000, estava acima de 40. Ninguém sabe por quanto tempo a P/L pode continuar subindo ou quando a alta do mercado iniciada ano passado vai terminar, especialmente com o governo estimulando tanto a economia. Mas as tendências do passado e a lei das médias sugerem que em algum momento a P/L cairá abaixo de 16, o que implica uma queda das ações.
De sua parte, Siegel discorda veementemente desse tipo de análise. Ele argumenta que o uso que seu amigo faz do lucro médio em dez anos não é compatível com o cenário atual, porque as grandes empresas do setor financeiro divulgaram baixas contábeis demais em 2008 e 2009. Essas baixas, argumenta, não se repetirão, então os resultados deprimidos que as incluem não devem ser usados para fomentar previsões.
"A baixa contábil de US$ 80 bilhões da AIG vai contaminar esses números por dez anos" se eles contribuírem para a média de lucros em dez anos, diz.
Siegel prefere estudar as projeções dos analistas para os lucros, ajustadas para excluir baixas contábeis especiais e despesas que os analistas acham que têm pouca chance de ocorrerem
O livro de Siegel também analisa o desempenho de longo prazo dos mercados desde o século 19. Ele descobriu que, de todos os investimentos, as ações são as que oferecem os melhores resultados de longo prazo, com retorno de 7% ao ano descontada a inflação.
Em momentos como o atual, em que os lucros estão em recuperação, elas podem até dar retorno melhor que a média, diz ele.
"Minhas pesquisas mostram que a P/L normal é 18,5" quando a economia está saindo de uma recessão, diz ele. Sob o seu ponto de vista, o mercado opera agora numa P/L de 14,5 vezes os lucros de 2010, o que o torna barato se comparado à típica P/L de 18,5. Se as ações subirem para 18,5 vezes os lucros, o S&P 500 pode subir a 1.400 este ano, um ganho de 23% em relação ao patamar atual, nota ele. "Podemos facilmente ter retorno de 10% a 12% nas ações num cenário de baixa inflação" nos próximos anos, diz o Siegel.
Shiller não concorda com a análise do amigo quanto à P/L e às baixas contábeis. O impacto das baixas contábeis recentes na média de dez anos é pequeno, argumenta ele. E quanto a confiar nas previsões dos analistas ajustadas para excluir as baixas, ele acha que "muita gente diz isso antes de morrer".
Outro analista que previu corretamente em 2000 a quebra do mercado apoia o ponto de vista de Shiller. Ben Inker, diretor de alocação de ativos da firma de administração de recursos GMO LLC, de Boston, calcula os dados de um jeito que evita o debate sobre as médias de dez anos e as baixas contábeis. Ele usa dados históricos sobre a margem de lucro para prever os resultados futuros das empresas.
Uma das dificuldades de prever lucros, diz ele, é que as bolhas das pontocom e do mercado imobiliário empurraram as margens das empresas para 7%, quando a média histórica é 6%. Essa lucratividade maior se deve ao endividamento e investimento excepcionais das empresas e das famílias. Embora essa diferença de um ponto porcentual pareça pequena, representa um alta de 17% na lucratividade, algo que Inker considera insustentável.
Usando a margem histórica de 6% e aplicando-a à expectativa de alta na receita das empresas com a recuperação econômica, ele concluiu que as ações são cotadas atualmente a quase 19 vezes os lucros previstos, o que significa que o mercado está caro. Para ter uma cotação razóavel, o índice S&P 500 teria de cair 21%, para cerca de 900 pontos, ante os 1140,45 de ontem.
"O mercado deveria operar boa parte do tempo abaixo da cotação adequada para se equilibrar em relação ao período em que esteve supervalorizado", acrescenta Inker. "Nossa aposta deve ser que alguma coisa vai acontecer nos próximos anos para derrubar as bolsas para baixo do valor justo."
Uma possível fonte de problemas é a retirada do estímulo governamental que interrompeu o declínio das bolsas um ano atrás. A preocupação é que a economia tenha se tornado tão dependente da ajuda do governo que qualquer esforço, ainda que gradual, para diminuir esse socorro vai expor os fundamentos fragilizados do mercado. Outra preocupação é que o estímulo possa criar outra bolha destruidora antes que possa ser retirado.
Alguns investidores enxergam sinais de bolhas em mercados emergentes, especialmente na China. "A história dos mercados emergentes é cheia de booms e de colapsos. Não dá para descartar a possibilidade uma nova bolha", diz Keith Walter, que colabora na administração de US$ 53,5 bilhões da Artio Global Investor, que antes se chamava Julius Baer Investment Manager. Ele começou a diminuir a até então enorme exposição de seus fundos a países em desenvolvimento como a China e o Brasil.
A bolha dos mercados emergentes, se é que há uma, está apenas começando a inflar. Walter se preocupa especialmente com o efervescente mercado imobiliário chinês, onde os investidores estão comprando apartamentos vazios para revender da mesma maneira que na bolha imobiliária americana. Ele teme que os bancos locais que concederam empréstimos imobiliários possam ser prejudicados. "Tememos que a coisa já tenha ido longe demais e se tornará uma bolha que vai explodir", diz ele.
O mercado acionário chinês é outra fonte de preocupação. A ação do Baidu, frequentemente chamado de Google da China, quintuplicou desde o fim de 2008, quando chegou a seu nível mais baixo, e agora é negociada nos EUA a 85 vezes o lucro da empresa no ano anterior. O próprio Google Inc., um concorrente multinacional mais sofisticado, é cotado a 27 vezes o lucro e apenas dobrou em relação ao nível mais baixo do fim de 2008 — e alguns analistas americanos já consideram isso excessivo.
A PetroChina, a maior petrolífera do país, tem valor de mercado de US$ 345 bilhões com base na cotação na Bolsa de Xangai, em comparação com US$ 315 bilhões da Exxon Mobil Corp., embora tenha a metade da receita da petrolífera americana.
Mas muitos investidores falam sobre as perspectivas da China da mesma maneira que nas bolhas imobiliária e das pontocom.
O Deutsche Bank praticamente dobrou sua previsão do crescimento das exportações chinesas, ante os 16% previstos anteriormente. "A China é provavelmente um dos investimentos mais promissores do mercado acionário mundial", diz um relatório divulgado pelo Goldman Sachs no fim de fevereiro.
Walter se considera um otimista de longo prazo em relação aos mercados emergentes. Segundo ele, mesmo que as bolsas tenham uma queda, sua expectativa é que voltarão a subir.
Mas as perspectivas econômicas são diferentes daquelas para as bolsas. Em 2000, os otimistas das pontocom argumentavam que a Microsoft Corp., a Cisco Systems Inc. e a Intel Corp. mereciam as cotações gigantescas que tinham porque logo se tornariam líderes mundiais duradouras. As empresas realmente continuam a ser líderes mundiais em seus segmentos, mas a média de suas cotações ainda está 60% abaixo do pico de 2000.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Fairplace - Atualização sobre a suspensão dos novos leilões




Prezados usuários,

Como informamos anteriormente, tomamos espontaneamente a decisão, após a veiculação de reportagens na mídia, de suspender provisoriamente novos leilões até que todos os questionamentos sobre a atividade de “empréstimo entre particulares” sejam esclarecidos e tão logo os órgãos competentes se posicionem a respeito desse modelo inovador em nosso país.

Esclarecemos que a suspensão não atinge as operações anteriores, que serão mantidas na forma dos contratos já estabelecidos entre tomadores e investidores. Nosso compromisso, desde o momento em que foram interrompidas as operações, foi o de manter o suporte aos usuários e a manutenção da plataforma e das atividades de cobrança relativas às operações anteriores, de modo a não interromper os empréstimos e pagamentos negociados.

Na mesma linha de transparência que viemos operando desde o início, gostaríamos de informar aos nossos usuários que, na data de 31/3/2010, apresentamos ao Banco Central do Brasil (Desuc – Departamento de Instituições-não bancárias) um documento com esclarecimentos a respeito das atividades de “empréstimos entre particulares” e da atuação da Fairplace, visto sermos pioneiros deste tipo de serviço na web.

Dessa forma, aguardaremos os tramites legais para que a atividade seja compreendida pelos órgãos competentes, que certamente irão direcionar a maneira pela qual retomaremos as operações.

Nos esforçaremos para uma solução o mais rápido possível e agradecemos desde já a confiança depositada na Fairplace, contando com a compreensão de todos os usuários do motivo que nos levou a interromper a operação momentaneamente.

Em nome da Fairplace, reitero o compromisso de continuar atualizando a comunidade dos passos que estão sendo dados.

Agradecido,
Eldes Mattiuzzo
Diretor Geral – comunidade Fairplace

segunda-feira, 14 de março de 2011

A Bola de Neve - Warren Buffett e o negócio da vida

Este é o livro definitivo sobre a vida de um dos homens mais respeitados e fascinantes do mundo: Warren Buffett. O lendário investidor pela primeira vez autorizou alguém a produzir a sua biografia, concedendo a Alice Schroeder acesso irrestrito a seus familiares, amigos e parceiros - e, é claro, a ele mesmo.






A autora mergulhou a fundo na vida do empresário, desvendando sua personalidade, suas lutas, seus triunfos e seus momentos de sabedoria e de insensatez. O resultado é a história de um dos maiores personagens de nosso tempo, uma figura complexa e interessante que se tornou uma lenda viva pela fortuna que construiu e, sobretudo, pelas idéias, causas e valores que defendeu.

Este biografia revela o homem por trás do mito e mostra como sua obstinação e seu talento foram sendo lapidados desde garoto - aos 6 anos de idade, ele procurava lucrar vendendo chicletes, aos 7 pediu de presente um livro do mercado de ações, aos 10 fez sua primeira visita à bolsa de valores e, aos 11, seu primeiro investimento.

Apresentando a trajetória de Buffett desde sua infância, nos anos que se seguiram à Grande Depressão, até os dias de hoje, A Bola de Neve conta surpreendentes episódios da vida do empresário que, com sua conduta ética e disciplinada, tratou investidores como sócios e sempre pregou a honestidade como investidor, conselheiro e palestrante.
Ao longo de 60 anos, Buffett fez fortuna identificando valor onde ninguém via e aproveitando-se dos momentos de crise enquanto a maioria parte dos investidores recuava. Dono de um profundo conhecimento e instinto empresarial, além de uma notável capacidade de fazer amigos, sua vida é uma verdadeira aula de negócios, cheia de histórias saborosas e de ensinamentos valiosos.

Como qualquer ser humano, Warren Buffett é uma mistura de força e fragilidade. Por mais notável que seja sua conta bancária, seu legado não é simplesmente a posição que ocupa no ranking das maiores fortunas, mas os princípios e ideais que enriqueceram a vida de tantas pessoas ao redor do mundo.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Nick Leeson - A história do homem que quebrou o Banco Barings

"todos sabem que ganhar dinheiro não é tão fácil. E se fosse fácil, então é um jogo."

Foi no jogo do mercado financeiro que Nick Leeson ganhou e perdeu milhões de libras e levou o mais tradicional banco da Inglaterra à falência.





Apostar alto nos derivativos, o mais arriscado segmento do mercado financeiro, foi seu erro. Consecutivas quedas na Bolsa de Valores de Tóquio, acentuadas pelo terremoto de Kobe em janeiro de 1994, fizeram com que ele perdesse uma fortuna. 


Nesta autobiografia, Nick Leeson conta como encobriu as perdas na conta erro 88888 e como escondeu, durante dois anos, a situação financeira do Barings em Cingapura, enganando auditores internos e externos e a própria Bolsa. 


Em fevereiro de 1995, quando o escândalo estourou, Leeson fugiu para a Inglaterra, mas foi preso ao fazer a conexão em Frankfurt e extraditado para Cingapura, onde cumpre uma pena de seis anos e meio por fraude no sistema financeiro. Leeson nasceu nos subúrbios de Londres e aos 25 anos era considerado um gênio das finanças, responsável pelos negócios do Barings Futures no vólatil pregão de Cingapura.

Nick Leeson foi entregue à cústodia cingapuriana e voou de volta ao Extremo Oriente em 22 de novembro de 1995. Em 1º de dezembro de 1995, ele se declarou culpado de dois crimes para enganar os auditores do Barings, de uma maneira "passível de causar prejuízo à reputação deles" e fraudar a SIMEX. No dia seguinte, Nick Leeson foi condenado a seis anos e meio de prisão.


Leeson vive em Barna, oeste da Irlanda. Lisa, a mulher com quem era casado durante seus anos como operador em Cingapura, pediu divórcio e se casou novamente. O Barings foi comprado pelo banco holandês ING pela simbólica quantia de £1.

Em junho de 2005, Leeson lançou um novo livro, Back from the Brink: Coping with Street.


A história deu origem ao filme chamado "Rogue Trader".




quinta-feira, 3 de março de 2011

Top 10 Young Internet Millionaires


Young Internet Millionaires

Internet is the biggest economic sector in present world. An unique idea in net can make anyone millionaires. And it has happened many times with many persons. Specially young brains made maximum booms here. Thats why net has "maximum young internet millionaires".
This world is for youngs. In net it is again prooved. Young creative brains only can find an unique idea to rock the world. Following youngs prooved it.












1) Name: Mark Zuckerberg
Website: Facebook.Com - Social networking website
Networth: 700 Million dollar
Age: 23 years old
2) Name: Andrew Gower
Website: Runescape.com - massive online adventure game site
Networth: 650 Million dollar
Age: 28 years old

3) Name: Chad Hurley
Website: Youtube.com - Video sharing website
Networth: 300 Million dollar
Age: 30 years old

4) Name: Blake Ross and David Hyatt
Website: Mozilla.com - Building free, open source products like Firefox web browser
Networth: 120 Million dollar
Age: 22 years old

5) Name: Andrew Michael
Website: Fasthosts.co.uk - Web hosting company
Networth: 110 Million dollar
Age: 29 years old

6) Name: Angelo Sotira
Website: DeviantART.com - community of artists
Networth: 75 Million dollar
Age: 26 years old

7) Name: John Vechey
Website: Popcap.com (PopCap Games) - World's Best Free Online Games
Networth: 60 Million dollar
Age: 28 years old

8) Name: Alexander Levin
Website: Imageshack.us - Image Hosting website
Networth: 56 Million dollar
Age: 23 years old

9) Name: Jake Nickell
Website: Threadless.com - Collection of shirts submitted and rated by the public
Networth: 50 Million dollar
Age: 28 years old

10) Name: Greg Tseng and Johann Schleier-Smith
Website: Tagged.com - online social networking sites
Networth: 45 Million dollar
Age: 28 years old

quarta-feira, 2 de março de 2011

A importância do planejamento financeiro familiar

Sofrendo com a falta de dinheiro? É provável que você não segue um orçamento que encaixe nos seus ganhos. Um planejamento inteligente impede despejo, aumento de dívidas de cartão de crédito e dívidas bancárias, além de impedir que seu nome fique com restrição nos órgão de proteção ao crédito. 
Nunca é tarde demais para conseguir seus objetivos financeiros – e para começar agora, conte com estes 10 passos para tornar sua vida financeira menos estressante. 



Evite Desastres Imediatos 
Não tenha medo de pedir prorrogação na dívida ou na conta que esta vencida, estes pedidos são frequentemente concedidos, negocie duro, exponha a sua realidade e sua intenção de pagar. 
Se a sua maior preocupação é o despejo de seu apartamento, fale com a imobiliária, mas, também, tente obter dinheiro postergando dívidas menos importantes.
Por exemplo, suponha que sua renda é de R$ 1850 e o pagamento do aluguel é R$ 650,00. A valor da conta de telefone é de R$ 120, a conta de energia é R$ 100 e sua conta de telefone celular é de R$ 150. Adie os pagamentos dessas contas e pague o aluguel, pois os juros por atraso de contas de concessionários de serviço público são mais baratos do que o do aluguel e podem ser adiadas até o próximo salário, evitando assim o despejo e despesas com processo e advogados.

Reveja a sua dívida com cheque especial e cartão de crédito 
Se você está fazendo somente o pagamento mínimo do cartão de crédito, saiba que você esta pagando juros altíssimos, acima de 10% ao mês, tornando a dívida impagável em longo prazo, o mesmo se aplicando ao cheque especial, evite ao máximo este tipo de dívida, pois antes que você perceba, você terá uma enorme coleção de taxas  e pagamentos atrasados.   

Priorização de Pagamentos
Relacione todas as suas contas para ver o que deve ser pago em primeiro lugar e, em seguida, estabeleça um cronograma de pagamento com base em seu salário. Caso tenha várias contas em atraso, não se desespere, chame os credores para negociar, estabeleça uma quantia que você realmente pode pagar e exponha isso ao seu credor. Diga-lhes que você esta fazendo uma readequação de sua vida financeira, seja honesto sobre o que você pode pagar, às vezes, por instinto, ou sob a pressão de uma negociação, você poderá dizer que vai pagar o valor total no seu próximo salário, NÃO FAÇA ISSO, lembre-se que você talvez não tenha o valor total disponível após negociar os outros débitos pendentes.

Ignorar a regra de poupar 10% da renda 
Poupar 10% de sua renda é assustador quando você está vivendo de salário em salário. Por incrível que pareça conheço pessoas que mesmo pagando cheque especial no banco, poupa uma parte do salário. ISSO É UMA INSANIDADE! Equilibre o seu orçamento antes de iniciar a sua poupança. Não faz sentido ter R$ 1.000,00 em um plano de poupança e ter cobradores de dívidas na porta de sua casa. Seu cofrinho vai ter que morrer de fome até que você pode encontrar essa estabilidade em suas finanças. 
 
Revendo os gastos do mês passado 
Anote todos os seus gastos, de preferência monte uma planilha simples no computador e vá ajustando-a ao tempo, classifique os gastos essenciais e não essenciais isso irá te ajudar bastante no seu planejamento, por exemplo, veja quanto gastou de alimentação fora de casa, combustível, supermercado, banca de jornal e até mesmo aquele cafezinho na esquina.

Negocie as taxas de juros do cartão de crédito 
Ligue para empresas de cartão de crédito e peça uma redução nas taxas de juros, se você não pedir, você não vai saber se é possível uma redução, porque é improvável que as empresas de cartão de crédito liguem para você e ofereceram uma oferta tentadora. Em último caso procure um advogado, procure a justiça, em muitos casos as dívidas e os juros são reduzidos.

Eliminar despesas desnecessárias 
Você precisa cortar o cafezinho? Ou o cinema? Ou a cervejinha? Ou será que muitas vezes você tem desperdícios que podem ser evitados? Comece por etapas. Sabe aquela luz acessa sem precisão ou aquele arroz do almoço que esta sendo jogado fora? Isto faz a diferença! Saiba conciliar os gastos, evite o desperdício, lembre-se que no Brasil comer fora ficou muito mais caro, então examine o quanto e com que freqüência isso é necessário.

Faça um  novo orçamento para cada mês
Uma vez que você passou os oito primeiros passos, acompanhe o seu progresso diário todos os meses. Você pode fazer isso observando tudo que você gasta em uma planilha conforme explicado anteriormente. Verifique o seu progresso, isto pode ser muito importante para você não sair da linha. Concentre-se em assegurar que cada centavo é monitorado, divida seus gastos em categorias, tais como aluguel, alimentação, vestuário e utilidades.
 
Ajuste seu orçamento
Se, após a planilha do mês estiver completa, você achou que o seu orçamento não está onde precisa estar, prepare-se para fazer alterações. Olhe o quanto você está acima do orçamento e decida onde você pode cortar. Não excluir os itens que são considerados básicos, como gêneros alimentícios, utilidades ou aluguel/prestação da casa. Cozinhar em casa e optar por marcas genéricas sobre as marcas já estabelecidas pode resultar em uma grande economia em seu carrinho de compras. Caso não deseje fazer comida em casa, use o delivery ou pegue a comida no restaurante, pois além de pagar bebidas mais caras evita os 10% do garçom.

Busca de novas fontes de renda 
Este é o meu tópico favorito! Aumente sua renda! Se após cortar as despesas e readequar os seus pagamentos, o seu orçamento atual ainda está mal ou esta no zero a zero, você precisará pensar na idéia de fazer algum bico, hora extra, ou, eventualmente, conseguir um novo emprego, mais bem remunerado. Muitas vezes sempre há um trabalho que paga mais, mas a natureza do trabalho é pouco atraente. Você precisará decidir se é melhor ser infeliz no trabalho ou infeliz com a dívida.
Sugiro como complementação de renda, o trabalho com seu computador nas suas horas vagas, pois além de você não precisar fazer horas extras, não precisará ter um segundo emprego e nem ficar longe da família.
Como sugestão, indico os sites aonde você escreve textos e ganha dinheiro, não ache que ficará rico com isso, mas com certeza você poderá pagar a luz, o telefone e a conexão de internet da sua casa caso se esforce um pouco. O que você precisa é de ter um computador ligado à internet e saber escrever textos em português e/ou inglês.

Sugestões (clique no link e faça o seu cadastro)

Caso deseje escrever textos em português: Shvoong

Caso deseje escrever textos em Inglês (mais rentável): Triond


Conclusão 
Quando você está sem dinheiro, um planejamento rígido é a melhor ferramenta para corrigir a sua situação. Empregar boa gestão do dinheiro pode significar a diferença entre o desastre financeiro e estabilidade financeira.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Aprenda com Warren Buffet! Seja Frugal e fique Rico!

Warren Buffett, permanentemente classificado entre os homens mais ricos do mundo, vive uma vida que não mudou muito desde antes de ele ser bilionário. Ele é internacionalmente conhecido como o maior investidor do mundo e sua trajetória de longo prazo faz jus ao título merecido.


 Ele é conhecido por levar uma vida frugal, para se ter uma idéia, ele mora na mesma casa em Omaha, Nebraska, que ele comprou em 1958 por 31.500 dólares. Buffet é uma pessoa de hábitos simples, faz suas refeições  comendo hambúrgueres do McDonald's e tomando Coca-Cola de cereja, possui aversão pela tecnologia e pelo exibicionismo, evitando computadores, hobbies e carros de luxo.

Buffett é um investidor em valor, essa é a marca característica de seu sucesso profissional, mas e quanto ao sucesso pessoal?

 
As bases pessoais de VALOR 

Warren Buffett tem uma estratégia clara para ganhar dinheiro, ele sempre diz: "A primeira regra do investimento é não perder dinheiro, a segunda regra é não se esqueçer da regra n º 1". É uma estratégia que ele emprega na sua vida pessoal, bem como em sua profissão. Viva abaixo de suas posses, se você tem uma renda de X gaste apenas X-1, sempre acumule patrimônio.

Apesar de um patrimônio líquido medido em bilhões, Warren Buffett ganha um salário base de US$ 100.000 por ano na Berkshire Hathaway, é um salário que durante 25 anos não foi alterado. 

Um homem de gostos simples, assiste esportes na televisão e come "junk food", Buffett suporta facilmente o seu padrão de vida modesto, com esse salário. 

Sua definição de sucesso pessoal e profissional, foi por ele revelado durante uma entrevista à CNBC: "Sucesso é fazer o que gosta de fazer e fazer bem feito.  É tão simples que isso torna-se um luxo, fazer somente o que se gosta”, e isto é extamente o que Buffett faz, trabalhar todos os dias na Berkshire Hathaway a sua empresa de investimentos.

De acordo com seu ponto de vista, ele não é um acumulador de hobbies ou outros adornos de riqueza, ele vê a manutenção e as despesas associadas com estas coisas como um fardo,  é uma visão que ele estende-se a telefones celulares e computadores, restaurantes caros, carros de luxo, casa de praia, viagens em excesso e etc...

Quando a CNBC lhe perguntou qual o conselho financeiro que ele daria aos  jovens, o seu conselho principal foi o de "ficar longe de cartões de crédito”, pois pagar juros em cartões de crédito não apenas sugere que você está vivendo além de seus meios, mas também significa que você está perdendo dinheiro, ambos procedimentos contrários à filosofia de Buffett. 

 
Como um investidor em valor, Buffett está sempre procurando por uma pechincha. Buffet beira em certos momentos à excentricidade, um homem que poderia ter escolhido qualquer lugar do mundo para casar, escolheu realizar uma cerimônia privada na casa de sua filha em Omaha, em 2006, que durou apenas 15 minutos. 

Diferente de você???
 
Warren Buffett ama seu trabalho. Ele sempre diz que nada é mais divertido do que trabalhar na  Berkshire, então ele não gasta muito dinheiro em relaxamento, viagens e outras maneiras de esquecer a miséria do seu trabalho do dia-a-dia. 
Ele tinha a ambição de abrir sua própria empresa ao invés de reclamar sobre seu patrão ou de seu emprego, diante disso ele tomou as medidas necessárias para se colocar em uma posição onde ele seria feliz. 
Se você está não gosta da idéia de ir trabalhar todos os dias, esta na hora de fazer  algo sobre isso, procure a felicidade, por mais difícil que possa parecer, pois encontrará seu sucesso pessoal e profissional.
 
Buffett também está feliz com seu padrão de vida modesto, ele não está interessado em uma casa maior, um carro mais novo ou de possuir sua própria ilha, ele simplesmente não se preocupa com as aparências ou com que o vizinho, o cunhado ou o amigo vão pensar.

Warren Buffett também presta atenção às despesas correntes tais como: telefones celulares, acesso à internet, impostos imobiliários, condomínios entre outros, pois são coisas que ele evita ao máximo para economizar dinheiro.  

CONCLUSÃO 
Para a maioria das pessoas, uma fortuna de bilhões de dólares parece estar a anos-luz de distância, mas hábitos frugais como os de  Warren Buffett parecem estar ainda mais longe de você.
Se você não está sentado sobre uma fortuna e está deixando o que você tem escapar em gastos desnecessários você está ficando ainda mais longe da riqueza futura. 
Como se vê, a maioria das pessoas pode aprender muito com o Oráculo de Omaha, pois a sua estratégia de investimento lendária é apenas a ponta do iceberg, o ensinamento principal é a capacidade de economizar o seu rico e suado dinheiro do dia-a-dia.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Escreva e Ganhe Dinheiro! Saiba mais sobre o Triond!


Amigos, 
O Triond é uma comunidade online de escritores que eu uso para publicar os meus resumos, notícias e resenhas, ganhar reconhecimento e, o melhor de tudo, gerar receita.
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Perfomance da Carteira - Dezembro de 2010

Amigos, segue para conhecimento a perfomance da minha carteira no mês de dezembro, comparando com o retorno esperado, levando em consideração as inadimplências presumidas, retorno realizado e os índices de CDI e Ibovespa.

Na taxa do retorno realizado já esta sendo levado em compensação os descontos referentes à inadimplência conforme índices e cálculos já informados neste blog.

Minha taxa de inadimplência está constante, ou seja, sem alterações positivas ou negativas, o que esta me agradando muito neste momento.

O blog esta sem postagens diárias devido a paralisação das atividades de empréstimos por parte do Fairplace, tenho recebido vários comentários criticando à atuação dos órgãos governamentais em prejudicar esta atividade que somente tem à agregar ao nosso País.

Acredito que o Fairplace saíra fortalecido deste obstáculo e continuaremos a investir e ajudar a comunidade que faz parte desta Comunidade.


Mês
Retorno
esperado
Retorno
realizado
CDI
Ibovespa
Acumulado no ano (2010)
22,14%
24,55%
9,82%
1,41%
Dezembro (2009)
-
-
-
-
Janeiro (2010)
-
-
0,66%
-4,65%
Fevereiro (2010)
-
-
0,59%
1,68%
Março (2010)
-
-
0,76%
5,82%
Abril (2010)
-
-
0,66%
-4,04%
Maio (2010)
2,31%
2,56%
0,75%
-6,64%
Junho (2010)
2,38%
2,98%
0,79%
-3,35%
Julho (2010)
2,66%
1,99%
0,86%
10,80%
Agosto (2010)
2,61%
3,05%
0,89%
-3,15%
Setembro (2010)
2,49%
2,56%
0,85%
6,58%
Outubro (2010)
2,54%
3,08%
0,81%
1,79%
Novembro (2010)
2,63%
2,78%
0,85%
-4,20%
Dezembro (2010)
2,63%
3,26%
0,93%
2,36%
Total no período
-
-
9,82%
1,41%