terça-feira, 10 de maio de 2011

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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dez anos depois da bolha pontocom, outras bolhas podem pipocar


Os investidores americanos puderam comemorar ontem o primeiro aniversário da atual fase de alta do mercado acionário. Hoje, podem se lembrar de um marco menos feliz: os dez anos do auge da bolha das empresas pontocom.
O grande debate entre os analistas de ações hoje em dia é se o mercado americano finalmente se livrou de anos de cotações excessivamente altas e pode voltar a um nível de crescimento estável.
Os otimistas argumentam que dois declínios brutais deixaram as ações baratas e convidativas, especialmente se as iniciativas do governo para recuperar a economia forem bem-sucedidas. Eles dizem que os investidores que estavam otimistas demais nos anos 90 estão agora pessimistas demais, e que a recuperação do desempenho das empresas pode proporcionar surpresas agradáveis para os investidores.
Mas alguns dos que alertaram para os problemas dez anos atrás voltaram a se manifestar. Eles dizem que as intervenções governamentais na economia e no mercado em 1998, 2001 e 2008 impediram uma correção completa nas bolsas. Alguns já enxergam sinais de bolhas voltando a inflar, especialmente em algumas ações de países em desenvolvimento.
Essa incerteza alimentou um debate prolongado entre dois velhos amigos, os respeitados economistas Robert Shiller e Jeremy Siegel. Eles dizem que têm matutado a questão durante as férias que tiram juntos nas praias de New Jersey. Shiller, professor da Universidade Yale cujo livro "Exuberância Irracional" alertou para a bolha das empresas pontocom pouco antes de ela estourar, em 2000, ainda se preocupa com o futuro do mercado. Siegel, da Wharton School da Universidade da Pensilvânia, cujo livro "Investindo em Ações no Longo Prazo" era a bíblia de muitos investidores dos anos 90, está otimista.
Cada um deles pode citar uma montanha de dados para provar seu ponto de vista. Suas reputações como autores de previsões podem ser afetadas quando um ou outro cenário acabar virando realidade.
Os últimos dez anos foram uma década perdida para os investidores de bolsa. A Média Industrial Dow Jones fechou ontem em 10.562,04, uma alta de 61% frente ao ponto mais baixo da recessão, um ano atrás, mas só recuperou metade do que perdeu em relação ao recorde de 14.164,53 pontos alcançado em outubro de 2007. As ações blue chips estão cotadas no nível que alcançaram pela primeira vez em abril de 1999.
Uma preocupação de analistas pessimistas como Shiller é que, apesar dos dois períodos de fortes quedas nas bolsas, as ações passaram a maior parte do tempo desde 1991 em cotações acima da média histórica. A história sugere que quando as ações estão caras, o desempenho dos anos seguintes é decepcionante.
Nenhum dos dois prevê outra década tão ruim quando a última: hoje em dia o mercado está bem distante dos excessos de 2000. Eles ainda não preveem quando o mercado vai enfrentar problemas novamente. Cedo ou tarde, argumentam, talvez quando o forte estímulo governamental fenecer, as bolsas podem produzir retornos decepcionantes e até mesmo algumas oscilações apavorantes.
"Uma década de danos ainda não nos empurrou para baixo da normalidade histórica" das cotações, diz Robert Arnott, que alertou para problemas em 2000 e cuja firma, a Research Affiliates, de Newport Beach, Califórnia, administra diretamente US$ 4 bilhões. Outras bolhas de ações foram acompanhadas de longos períodos "em que o mercado ficou em declínio profundo", quando os investidores abandonaram as bolsas, algo que não aconteceu desta vez, diz Arnott.
A intervenção do governo começou durante a moratória russa e a turbulência do mercado em 1998, quando o Federal Reserve entrou em cena para cortar os juros e apoiar um mercado financeiro instável. As bolsas americanas despencaram novamente em 2000, o que motivou ainda mais apoio governamental e cortes nos juros a partir de 2001, especialmente depois dos atentados terroristas de 11 de setembro. As bolsas caíram ainda mais em 2008. Os bancos centrais injetaram trilhões de dólares no sistema financeiro e derrubaram os juros de curto prazo para praticamente zero.
[economistas]Robert Shiller
Robert Shiller e Jeremy Siegel
Era agosto e os mercados começavam a se recuperar quando Shiller e Siegel se reuniram com as respectivas mulheres na casa de praia de Siegel, numa ilha de barreira perto de Atlantic City. Eles são amigos desde que cursaram pós-graduação no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos anos 70. Enquanto caminhavam pela praia durante horas, discutiam o mercado, suas perspectivas e a melhor maneira de analisá-lo.
Shiller teme que o mercado imobiliário possa estar voltando a se desvalorizar após uma breve recuperação, que pode contribuir para o declínio das bolsas americanas, que para ele já parecem caras demais. "Fico me perguntando se teremos outro colapso no mercado", diz ele, embora note que o mercado está bem mais barato agora do que quando escreveu seu livro.
Siegel zomba das preocupações do amigo — e de seus números. "O mercado está extremamente barato", diz ele, acrescentando que o futuro das bolsas é positivo.
Shiller compila dados sobre o mercado que remontam a 1881 e compara a cotação mensalmente em relação aos lucros das empresas. Para evitar distorções de curto prazo, ele usa uma média dos lucros dos últimos dez anos. No longo prazo, de acordo com suas contas, as bolsas estão cotadas a cerca de 16 vezes os lucros anuais — isto é, a relação preço/lucro, ou P/L, é cerca de 16.
Ele descobriu que quando a relação passava de 20, como ocorre hoje, indicava que o mercado estava caro demais e cedo ou tarde passaria por um período de retornos abaixo da média. Descontada a inflação, as ações caíram em média 2% por ano na década após atingirem uma P/L de 20, calculou Shiller. Quando os dividendos são contabilizados, há um leve retorno positivo. No final, a relação P/L sempre cai abaixo do nível médio e depois disso o mercado fica barato, abrindo caminho para um desempenho acima da média.
Na visão de Shiller, o problema hoje não é só que a atual P/L está acima de 20. É que desde 1991 ela só passou sete meses, entre o fim de 2008 e o início de 2009, abaixo do nível médio de 16. No início de 2000, estava acima de 40. Ninguém sabe por quanto tempo a P/L pode continuar subindo ou quando a alta do mercado iniciada ano passado vai terminar, especialmente com o governo estimulando tanto a economia. Mas as tendências do passado e a lei das médias sugerem que em algum momento a P/L cairá abaixo de 16, o que implica uma queda das ações.
De sua parte, Siegel discorda veementemente desse tipo de análise. Ele argumenta que o uso que seu amigo faz do lucro médio em dez anos não é compatível com o cenário atual, porque as grandes empresas do setor financeiro divulgaram baixas contábeis demais em 2008 e 2009. Essas baixas, argumenta, não se repetirão, então os resultados deprimidos que as incluem não devem ser usados para fomentar previsões.
"A baixa contábil de US$ 80 bilhões da AIG vai contaminar esses números por dez anos" se eles contribuírem para a média de lucros em dez anos, diz.
Siegel prefere estudar as projeções dos analistas para os lucros, ajustadas para excluir baixas contábeis especiais e despesas que os analistas acham que têm pouca chance de ocorrerem
O livro de Siegel também analisa o desempenho de longo prazo dos mercados desde o século 19. Ele descobriu que, de todos os investimentos, as ações são as que oferecem os melhores resultados de longo prazo, com retorno de 7% ao ano descontada a inflação.
Em momentos como o atual, em que os lucros estão em recuperação, elas podem até dar retorno melhor que a média, diz ele.
"Minhas pesquisas mostram que a P/L normal é 18,5" quando a economia está saindo de uma recessão, diz ele. Sob o seu ponto de vista, o mercado opera agora numa P/L de 14,5 vezes os lucros de 2010, o que o torna barato se comparado à típica P/L de 18,5. Se as ações subirem para 18,5 vezes os lucros, o S&P 500 pode subir a 1.400 este ano, um ganho de 23% em relação ao patamar atual, nota ele. "Podemos facilmente ter retorno de 10% a 12% nas ações num cenário de baixa inflação" nos próximos anos, diz o Siegel.
Shiller não concorda com a análise do amigo quanto à P/L e às baixas contábeis. O impacto das baixas contábeis recentes na média de dez anos é pequeno, argumenta ele. E quanto a confiar nas previsões dos analistas ajustadas para excluir as baixas, ele acha que "muita gente diz isso antes de morrer".
Outro analista que previu corretamente em 2000 a quebra do mercado apoia o ponto de vista de Shiller. Ben Inker, diretor de alocação de ativos da firma de administração de recursos GMO LLC, de Boston, calcula os dados de um jeito que evita o debate sobre as médias de dez anos e as baixas contábeis. Ele usa dados históricos sobre a margem de lucro para prever os resultados futuros das empresas.
Uma das dificuldades de prever lucros, diz ele, é que as bolhas das pontocom e do mercado imobiliário empurraram as margens das empresas para 7%, quando a média histórica é 6%. Essa lucratividade maior se deve ao endividamento e investimento excepcionais das empresas e das famílias. Embora essa diferença de um ponto porcentual pareça pequena, representa um alta de 17% na lucratividade, algo que Inker considera insustentável.
Usando a margem histórica de 6% e aplicando-a à expectativa de alta na receita das empresas com a recuperação econômica, ele concluiu que as ações são cotadas atualmente a quase 19 vezes os lucros previstos, o que significa que o mercado está caro. Para ter uma cotação razóavel, o índice S&P 500 teria de cair 21%, para cerca de 900 pontos, ante os 1140,45 de ontem.
"O mercado deveria operar boa parte do tempo abaixo da cotação adequada para se equilibrar em relação ao período em que esteve supervalorizado", acrescenta Inker. "Nossa aposta deve ser que alguma coisa vai acontecer nos próximos anos para derrubar as bolsas para baixo do valor justo."
Uma possível fonte de problemas é a retirada do estímulo governamental que interrompeu o declínio das bolsas um ano atrás. A preocupação é que a economia tenha se tornado tão dependente da ajuda do governo que qualquer esforço, ainda que gradual, para diminuir esse socorro vai expor os fundamentos fragilizados do mercado. Outra preocupação é que o estímulo possa criar outra bolha destruidora antes que possa ser retirado.
Alguns investidores enxergam sinais de bolhas em mercados emergentes, especialmente na China. "A história dos mercados emergentes é cheia de booms e de colapsos. Não dá para descartar a possibilidade uma nova bolha", diz Keith Walter, que colabora na administração de US$ 53,5 bilhões da Artio Global Investor, que antes se chamava Julius Baer Investment Manager. Ele começou a diminuir a até então enorme exposição de seus fundos a países em desenvolvimento como a China e o Brasil.
A bolha dos mercados emergentes, se é que há uma, está apenas começando a inflar. Walter se preocupa especialmente com o efervescente mercado imobiliário chinês, onde os investidores estão comprando apartamentos vazios para revender da mesma maneira que na bolha imobiliária americana. Ele teme que os bancos locais que concederam empréstimos imobiliários possam ser prejudicados. "Tememos que a coisa já tenha ido longe demais e se tornará uma bolha que vai explodir", diz ele.
O mercado acionário chinês é outra fonte de preocupação. A ação do Baidu, frequentemente chamado de Google da China, quintuplicou desde o fim de 2008, quando chegou a seu nível mais baixo, e agora é negociada nos EUA a 85 vezes o lucro da empresa no ano anterior. O próprio Google Inc., um concorrente multinacional mais sofisticado, é cotado a 27 vezes o lucro e apenas dobrou em relação ao nível mais baixo do fim de 2008 — e alguns analistas americanos já consideram isso excessivo.
A PetroChina, a maior petrolífera do país, tem valor de mercado de US$ 345 bilhões com base na cotação na Bolsa de Xangai, em comparação com US$ 315 bilhões da Exxon Mobil Corp., embora tenha a metade da receita da petrolífera americana.
Mas muitos investidores falam sobre as perspectivas da China da mesma maneira que nas bolhas imobiliária e das pontocom.
O Deutsche Bank praticamente dobrou sua previsão do crescimento das exportações chinesas, ante os 16% previstos anteriormente. "A China é provavelmente um dos investimentos mais promissores do mercado acionário mundial", diz um relatório divulgado pelo Goldman Sachs no fim de fevereiro.
Walter se considera um otimista de longo prazo em relação aos mercados emergentes. Segundo ele, mesmo que as bolsas tenham uma queda, sua expectativa é que voltarão a subir.
Mas as perspectivas econômicas são diferentes daquelas para as bolsas. Em 2000, os otimistas das pontocom argumentavam que a Microsoft Corp., a Cisco Systems Inc. e a Intel Corp. mereciam as cotações gigantescas que tinham porque logo se tornariam líderes mundiais duradouras. As empresas realmente continuam a ser líderes mundiais em seus segmentos, mas a média de suas cotações ainda está 60% abaixo do pico de 2000.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Fairplace - Atualização sobre a suspensão dos novos leilões




Prezados usuários,

Como informamos anteriormente, tomamos espontaneamente a decisão, após a veiculação de reportagens na mídia, de suspender provisoriamente novos leilões até que todos os questionamentos sobre a atividade de “empréstimo entre particulares” sejam esclarecidos e tão logo os órgãos competentes se posicionem a respeito desse modelo inovador em nosso país.

Esclarecemos que a suspensão não atinge as operações anteriores, que serão mantidas na forma dos contratos já estabelecidos entre tomadores e investidores. Nosso compromisso, desde o momento em que foram interrompidas as operações, foi o de manter o suporte aos usuários e a manutenção da plataforma e das atividades de cobrança relativas às operações anteriores, de modo a não interromper os empréstimos e pagamentos negociados.

Na mesma linha de transparência que viemos operando desde o início, gostaríamos de informar aos nossos usuários que, na data de 31/3/2010, apresentamos ao Banco Central do Brasil (Desuc – Departamento de Instituições-não bancárias) um documento com esclarecimentos a respeito das atividades de “empréstimos entre particulares” e da atuação da Fairplace, visto sermos pioneiros deste tipo de serviço na web.

Dessa forma, aguardaremos os tramites legais para que a atividade seja compreendida pelos órgãos competentes, que certamente irão direcionar a maneira pela qual retomaremos as operações.

Nos esforçaremos para uma solução o mais rápido possível e agradecemos desde já a confiança depositada na Fairplace, contando com a compreensão de todos os usuários do motivo que nos levou a interromper a operação momentaneamente.

Em nome da Fairplace, reitero o compromisso de continuar atualizando a comunidade dos passos que estão sendo dados.

Agradecido,
Eldes Mattiuzzo
Diretor Geral – comunidade Fairplace

segunda-feira, 14 de março de 2011

A Bola de Neve - Warren Buffett e o negócio da vida

Este é o livro definitivo sobre a vida de um dos homens mais respeitados e fascinantes do mundo: Warren Buffett. O lendário investidor pela primeira vez autorizou alguém a produzir a sua biografia, concedendo a Alice Schroeder acesso irrestrito a seus familiares, amigos e parceiros - e, é claro, a ele mesmo.






A autora mergulhou a fundo na vida do empresário, desvendando sua personalidade, suas lutas, seus triunfos e seus momentos de sabedoria e de insensatez. O resultado é a história de um dos maiores personagens de nosso tempo, uma figura complexa e interessante que se tornou uma lenda viva pela fortuna que construiu e, sobretudo, pelas idéias, causas e valores que defendeu.

Este biografia revela o homem por trás do mito e mostra como sua obstinação e seu talento foram sendo lapidados desde garoto - aos 6 anos de idade, ele procurava lucrar vendendo chicletes, aos 7 pediu de presente um livro do mercado de ações, aos 10 fez sua primeira visita à bolsa de valores e, aos 11, seu primeiro investimento.

Apresentando a trajetória de Buffett desde sua infância, nos anos que se seguiram à Grande Depressão, até os dias de hoje, A Bola de Neve conta surpreendentes episódios da vida do empresário que, com sua conduta ética e disciplinada, tratou investidores como sócios e sempre pregou a honestidade como investidor, conselheiro e palestrante.
Ao longo de 60 anos, Buffett fez fortuna identificando valor onde ninguém via e aproveitando-se dos momentos de crise enquanto a maioria parte dos investidores recuava. Dono de um profundo conhecimento e instinto empresarial, além de uma notável capacidade de fazer amigos, sua vida é uma verdadeira aula de negócios, cheia de histórias saborosas e de ensinamentos valiosos.

Como qualquer ser humano, Warren Buffett é uma mistura de força e fragilidade. Por mais notável que seja sua conta bancária, seu legado não é simplesmente a posição que ocupa no ranking das maiores fortunas, mas os princípios e ideais que enriqueceram a vida de tantas pessoas ao redor do mundo.