quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Nota Oficial do site Fairplace à respeito de informações publicadas na Mídia

Com extrema surpresa tivemos ciência de reportagem permeada de fatos inverídicos publicada no ultimo dia 03.11.2010 pelo veiculo jornalístico Correio Brasiliense acerca da Fairplace Comunidade de Empréstimos. 

Referida reportagem no causou forte indignação por se revestir de caráter muito mais opinativo do que investigativo, tendo em vista que o veiculo jornalístico sob comento, contra o qual manejaremos as devidas medidas legais, limitou-se no texto publicado a reproduzir fatos desconexos com o sistema operacional da Fairplace, bem como com seu arcabouço jurídico.

Como temos massivamente divulgado a publico, seja através do site da Fairplace, seja por meio de varias outras reportagens sérias e que se preocuparam em analisar e compreender o real funcionamento de nossa comunidade (como por exemplo a publicadas na Infomoney, Epoca, Estadao, Isto É, et c.), as atividades por nós desempenhadas carregam em si o peso da inovação e como qualquer novidade é normal e até desejável que surjam dúvidas, fatos com os quais nunca nos preocupamos tanto mais porque sempre consignamos que pretendemos atuar em estreita conformidade com a lei e com a maior transparência possível, valores pelos quais sempre zelamos em todas as nossas comunicações e maneira de agir. 

Vale dizer que embora tenhamos realizada tentativas de contato com o Correio Brasiliense na expectativa de esclarecer os fatos, comprovando a real estruturação das atividades da Fairplace para em seguida solicitarmos uma nota de esclarecimento ao público, em momento algum fomos atendidos com a atenção que o assunto merece, de forma que as falsas impressões tidas pelo jornal em questão foram transmitidas como se tivesses sido apurados e investigados os fatos e o negocio o que em momento algum ocorreu. 

Deixamos claro que a Fairplace é a favor da liberdade de expressão e imprensa, bem como de criticas ao seu modelo de negocio, pois entendemos que as mesmas, desde que embasadas e revestidas da seriedade e imparcialidade necessárias, são construtivas ao aprimoramento de nossas inovadoras atividades.

Todavia, entendemos que os questionamentos advindos da inovação trazida pela Fairplace para o mercado de credito tem limites suficientes claros, pois se referem basicamente a duvidas quanto aos aspectos regulatórios e enquadramento legal em face a lacunas existentes na legislação a respeito do tema, que podem, em um primeiro momento, conduzir ao entendimento de que a Fairplace é emprestadora de dinheiro a juros acima dos legalmente permitidos, o que definitivamente não é o que se verifica na pratica. Porem nesse contexto estamos suficientemente confortáveis em manter dialogo aberto com os órgãos regulatórios (inclusive e principalmente Banco Central e CVM) a fim de comprovar que as atividades da Fairplace, embora novas, são revestidas da legalidade necessária, de forma que não ferimos qualquer norma de ordem publica em nosso agir.

Esse e um ponto fundamental e que deve ser esclarecido: a Fairplace não tem qualquer impedimento em dialogar com os oragos reguladores e se necessário se adequar a sugestões que venham por eles a ser apontadas.

Algo totalmente diverso, porém, é o que foi veiculado na reportagem do ultimo dia 03.11, quando o jornal Correio Brasiliense de forma precipitada, antiética e parcial, limitou-se a dar opiniões através do formato de reportagem jornalística, citando de forma desleal e inverídica que o Banco Central, em conjunto com o Ministério Publico, tem processo administrativo em curso contra a Fairplace, fato que impugnamos em sua integralidade tendo em vista que ate o momento não recebemos absolutamente nenhuma notificação, citação ou qualquer outro ato formal assemelhado que possa indicar que existe referido procedimento em andamento.

Ademais, igualmente repugnantes as afirmações constantes da reportagem do veiculo jornalístico em questão ao dizer que o próprio Banco Central entende que o sistema adotado pela Fairplace é típico da fraude conhecida como "pirâmide", o que novamente é completamente dissonante da realidade, eis que ate o momento nunca havíamos recebido qualquer tipo de associação difamatória como esta (ate porque o próprio sistema adotado pela Fairplace impede que seja implementado qualquer ilícito de forma "pirâmide" como sugerido maliciosamente pela reportagem").

Portanto, e em função dos vários argumento expostos nessa já extensa nota explicativa, vimos pela presente consignar nossa intensa REPULSA à maliciosa e antiética reportagem à qual atribuímos o caráter de opinião difamatória e inverídica veiculada por meio de veiculo jornalístico, incomodados com o sucesso da Fairplace, que nada faz alem de propiciar alternativas e condições justas de acesso ao credito, por meio de uma plataforma inovadora e em estrita conformidade legal, facilitando o acesso a um mercado reconhecidamente predador de seus consumidores.


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Eldes Mattiuzzo
Fairplace Comunidade de Empréstimos

4 comentários:

  1. Não é esse o tipo de imprensa que desejamos.

    É repulsiva a postura do jornalista que de maneira passional elabora uma matéria ofensiva e ainda, mais repugnante, ter o aval para publicá-la.

    A imprensa cumpre um papel fundamental de investigação e orientação aos seus leitores e o que me parece, até porque não sou sócio, investidor ou cliente, do Fair Place, trata-se de uma ação difamatória maliciosamente encomendada.

    Esse é o efeito perverso do baixo nível dos cursos de jornalismo e do gradual ataque que essa categoria, essencial para manutenção da democracia, vendo sendo alvo.

    Atribuo aos fatores externos os motivos pelos quais uma matéria com essa conotação foi publicada, na tentativa de me convencer que foi o despreparo profissional e não o mau caratismo que a motivaram.

    Aos empreendedores do Fair Place, desejo cabeça fria, uma boa assessoria de crise, uma boa assessoria jurídica e força para superar essa barreira e continuar no seu caminho de geração de empregos e riquezas.

    Diante do fato, infelizmente, manterei o anonimato para não ser alvo de perseguições, pois é essa a sensação que se fica quando vemos uma postura como a citada aqui.

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  2. Realmente uma tremenda falta de bom senso por parte dos órgãos públicos e do Correio Brasiliense. Para falar a verdade, acho que nem é falta de bom senso, penso que seja pior, já que o que a Fairplace quer fazer que longo prazo quebraria bancos e instituições financeiras, ou no mínimo fará com que esses mudem em muito a suas posturas para com as pessoas, pois o investidor (quem empresta) e o tomador de empréstimo não mais dependeram de bancos com suas taxas extremamente altas. Acho que essa reportagem é uma forma de querer manipular a opinião publica para que continue "escravos" de bancos. Mídia, bancos, grandes empresas são em grande parte propriedade de políticos e grandes empresários capitalistas, então, o que fizerem na matéria não é nada mais do que um "seguro vida" de suas contas bancárias.

    Parabéns a Fairplace pela iniciativa de colocar a disposição das pessoas a possibilidade de negociação diretamente umas com as outras e não mais de uma "meia-dúzia" poderem fazer isso. Acredito que o caminho é esse, mesmo ainda, é claro, muita coisa por parte da Fairplace ainda ter que ser adotada no site, mas isso o tempo e a opinião dos usuários é que vão dizer.

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  3. Acho que vcs deveriam ingressar em juízo embasados na CF/1988 no que tange ao direito de resposta proporcional ao agravo!!!
    Ja disse em diversas conversas informais sobre os mais diversos assuntos.....jornalista vende ou até doa a própria mãe para uma matéria...e mais, muitos e digo isso sem medo de errar, nem sabem a diferença entre lei e legislação.O que percebi foi uma mediocre reportagem nitidamente comprada pelos predadores - leiam-se bancos - pois nela eles já citaram a empresa, instruíram , sentenciaramm e até mesmo executaram o processo inteirinho.
    Midia e Direito, muitas vezes não se misturam, poucos são os jornaliostas realmente sérios e imparciais, digo até mesmo no mundo!!!!

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  4. Não há dúvida alguma que a reportagem foi escrita com parcialidade e repleta de inverdades...Não parem o que começaram, nem que tenham que se adequar e se tornar uma Factoring... Continuem esse trabalho que beneficia todo mundo: a empresa, quem quer empréstimos a taxas mais justas e quem quer aplicar a melhores taxas!! Sejam o Grameen Bank do Brasil!

    Boa sorte e postem mais notícias!

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