sábado, 30 de outubro de 2010

O famoso discurso de Gordon Gekko

O discurso de Gordon Gekko, no filme Wall Street (1987), é um clássico da filmografia relacionada ao mundo dos investimentos financeiros. Gekko é o maior representante do paradigma do especulador financeiro desalmado, que na linguagem mais popular dos investidores, é chamado de “tubarão” – uma comparação com nós, os pequenos investidores, que somos chamados de “sardinha”.  No imaginário popular, os tubarões ganham muito dinheiro no mercado financeiro por ter acesso a informações privilegiadas (a insider information) e nós, pobres sardinhas, só podemos comer as migalhas. É claro que, apesar dos esforços pela regulação do mercado, existem especuladores que ganham dinheiro com informação privilegiada (os Gekkos da vida real) – mas isso não significa que investidores de longo prazo não têm chance de enriquecer.



O discurso de Gekko é proferido na assembléia anual de acionistas da empresa Teldar Papers, quando o especulador tenta justificar perante os acionistas a aquisição agressiva do controle da empresa. Nele, Gekko imortaliza a frase “A ganância é boa”, que inspirou uma geração de especuladores. Vamos ao discurso, sem deixar de registrar que o filme foi dirigido por Oliver Stone e que os direitos de distribuição são da Fox:

- Gekko: Bem, eu aprecio a oportunidade que você está me dando, Sr. Cromwell [o Presidente da Teldar Papers, que se opunha à aquisição], como o maior acionista da Teldar Paper, de falar. Bom, senhoras e senhores, nós não estamos aqui para sermos indulgentes com a fantasia, mas com a realidade política e econômica. A América, a América se tornou uma potência de segunda classe. Seus déficits fiscal e comercial são um pesadelo de proporções gigantescas.
Mas nos dias de livre mercado, quando nosso país era a principal potência industrial, havia prestação de contas para o acionista. Os Carnegies, os Mellons, os homens que construíram este grande império industrial, garantiram isso porque era o dinheiro deles que estava em jogo. Hoje, a administração não é proprietária da companhia! Todos estes homens que estão sentados aí em cima [a administração da Teldar] têm menos de 3% da empresa. E onde o Sr. Cromwell investe seu salário de um milhão de dólares? Não nas ações da Teldar: ele possui menos de 1% delas.
Vocês possuem a empresa. É verdade — vocês, os acionistas. E vocês estão sendo enganados por eles, esses burocratas, que almoçam filé, viajam para caçar e pescar, têm jatos corporativos e paraquedas dourados.
- Intervenção de Cromwel: Isso é um ultraje! Sr. Gekko, você saiu de linha!
- Gekko: A Teldar Paper, Sr. Cromwell, a Teldar Paper tem 33 vice-presidentes diferentes, cada um ganhando mais de 200.000 dólares por ano. Agora, eu passei os últimos 2 meses analisando o que esses caras fazem, e até agora não descobri. Uma coisa que eu sei é que nossa empresa de papel perdeu 110 milhões de dólares no ano passado, e eu aposto que metade disso foi gasto com a papelada que vai e volta entre todos esses vice-presidentes.
A nova lei da evolução da América corporativa parece ser a sobrevivência do mais fraco. Bem, no meu livro ou você faz certo ou você é eliminado. Nas últimas 7 transações em que estive envolvido, havia 2.5 milhões de acionistas que tiveram um lucro antes dos impostos de 12 bilhões de dólares. [Palmas] Obrigado. Eu não sou um destruidor de empresas. Eu sou um libertador delas!
A questão é, senhoras e senhores, que a ganância — na falta de uma palavra melhor — é boa. Ter ganância é certo. Ter ganância funciona. A ganância esclarece, separa e captura a essência do espírito evolucionário. A ganância, em todas as suas formas — ganância pela vida, pelo dinheiro, pelo amor, pelo conhecimento — marcou a evolução da humanidade. E a ganância — lembrem-se de minhas palavras — irá salvar não apenas a Teldar Paper, mas aquela outra empresa chamada Estados Unidos da América. Obrigado.”






Uma empresa deve prestar contas a seus acionistas e deve ser lucrativa. Uma empresa não pode ter uma administração burocrática demais. Ela serve para dar maximiazar riqueza para os acionistas. Ela tem que ser agressiva para dar lucros para seus verdadeiros donos, os acionistas. A ganância, nesse sentido, é boa. Não à ganância corrupta, sim à ganância produtiva. Gekko, sendo um especulador inescrupuloso, talvez não defendesse algo como uma distinção entre ganância corrupta e ganância produtiva, mas também podemos extrair essa leitura de seu discurso.
Wall Street  retratou o espírito de uma época que culminou na crise de 1987. Essa semana estreou no Brasil a sequência do filme, Wall Street 2: o dinheiro nunca dorme — e que provavelmente será lembrado como o retrato de uma época que também culminou numa crise, da qual ainda não saímos por inteiro. Uma frase de Gekko que já destaco é: “Alguém me lembrou que eu já disse: a ganância é boa. Agora, ela foi legalizada”. Segue o trailer:



sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Serviços de empréstimos P2P na Europa


Visualizações são excelentes para mostrar os dados que poderiam ser apenas uma longa lista. Vou colocar um mapa com os serviços de empréstimo p2p na Europa. Ele mostra os serviços de empréstimos p2p ativo e interrompido na Europa (incluindo microfinanças p2p). Não são listados os sites que estão em fase de pré-lançamento. 


Caso queiram saber os serviços de empréstimos P2P disponíveis na America do Norte clique aqui! Ouvir
Ler foneticamente

10 coisas que um milionário nunca vai falar para você!





1. "Você pode pensar que eu sou rico, mas eu não sou."

Um milhão de dólares pode soar como uma fortuna para a maioria das pessoas, e as pessoas que possuem tanto dinheiro não tem do que reclamar - elas são mais ricas do que 90% das famílias dos EUA e ganham, em média, $ 366,000 por ano, colocando-os em 1% dos contribuintes. Mas o clube não é mais tão exclusivo. Cerca de 10 milhões de lares têm um patrimônio líquido acima de $ 1 milhão, excluindo hipotecas, quase o dobro do número de 2002. Além disso, uma pesquisa recente realizada pela Fidelity, banco norte-americano, encontrou apenas 8% dos milionários que pensam que são "muito" ou "extremamente" ricos, enquanto 19% não se sentem ricos. "Eles estão preocupados com os cuidados de saúde, aposentadoria e como eles vão sustentar seu estilo de vida", diz Gail Graham, um executivo de gestão de riqueza da Fidelity.

De fato, muitos milionários ainda não têm o suficiente para luxos exclusivos, como a adesão a um clube de golfe de elite, que pode chegar a  US$ 300.000 por ano. Enquanto $ 1 milhão foi uma boa soma de três décadas atrás, você precisará de $ 3,6 milhões para ter o mesmo poder de compra hoje. De acordo com a empresa de pesquisa TNS, metade de todos os milionários têm patrimônio líquido de US$ 2,5 milhões, ou menos, então, o que leva um milionário a sentir-se verdadeiramente rico? O número mágico é de US$ 23 milhões, segundo a Fidelity.

2. "Eu faço compras na loja Wal-Mart ..."

Eles não compram as toalhas de papel de $ 0,99, mas os milionários sabem o que é ser frugal. Cerca de 80% deles dizem que gastam o seu dinheiro com uma mentalidade de classe média, de acordo com uma pesquisa de 2007, feito com indivíduos de alto patrimônio líquido, publicado pela American Express e pelo Grupo Harrison. Isso significa que somente  compram itens de luxo em promoções, saem à caça de pechinchas e utilizam obrigatoriamente os cupons de descontos.

Don Crane, dono de uma empresa de pequeno porte em Santa Rosa, Califórnia, certamente sabe o valor de poupar todos os dias. "Sabemos quanto podemos economizar em qualquer coisa", diz ele, acrescentando que seu patrimônio líquido é de US$ 1 milhão, mas ele e sua esposa, ambos cresceram em fazendas do Centro-Oeste, onde nada foi em vão e sua esposa utiliza cupons de desconto até hoje. Na verdade, a maioria dos milionários vêm de famílias de classe média, e cerca de 70% ficaram ricos há menos de 15 anos, de acordo com o levantamento AmEx Harrison. Dito isto, há uma abundância de milionários que nunca verificaram ou barganharam o preço de um produto. "Eu sempre quis viver acima dos meus meios, porque isso me inspirou a trabalhar mais", diz Robert Kiyosaki, autor do best seller Pai Rico 1997, Pai Pobre. Um empresário que vale  milhões, Kiyosaki diz que não sabe mesmo o valor de nada que possui em casa.

3. "... Eu fiquei rico montando o meu negócio e não sendo empregado".

Como fazer parte do clube dos milionários? Você poderia comprar ações ou imóveis, tentar a sorte em Las Vegas ou na loteria, ou tomar o caminho mais comum: administrar seu próprio negócio. É assim que a metade de todos os milionários ficaram ricos, de acordo com o levantamento AmEx Harrison. Cerca de um terço tinha uma prática profissional ou trabalharam no mundo corporativo e apenas 3% herdou sua fortuna.

Independentemente de como eles construíram sua galinha de ovos de ouro, praticamente todos os milionários "fazem um uso criterioso da dívida", diz Russ Alan Prince, co-autor de "O Milionário de classe média." Eles pegam empréstimos para construir o seu negócio, evitam os juros altos de cartão de crédito e alavancam a sua própria casa para financiar o negócio caso o seu fluxo de caixa não comporte.

4. "Eu tenho um concierge para tudo."

Um bom restaurante pode estar com reservas lotada por meses - pelo menos para quando uma pessoa comum liga para fazer reservas, mas muitos restaurantes chiques possuem lugares reservados para celebridades e clientes VIP, e é aí que o concierge entram em cena, por honorários de US $ 25 por hora para seis vezes por ano, estes mordomos modernos tem o caminho secreto em restaurantes chiques, reservas de spa e até mesmo uma vaga no clube de golfe exclusivo. Os bons concierges vasculham o planeta para achar o que seus clientes querem - se é água benta abençoada pessoalmente pelo Papa, tequila mexicana raras ou comidas artesanais encontradas somente no norte da Espanha os concierges encontrarão. "Para algumas pessoas, o custo não importa", diz Yamileth Delgado, que dirige a Marquise, uma empresa de prestação de serviços de concierge, e que uma vez achou uma iguaria espanhola para um cliente - 40 quilos de chouriço, ao valor de $ 1.000.

Os serviços de concierge agora se estendem a atendimento médico também, por cerca de US $ 2.000 a $ 4.000 por mês, os clientes podem ter acesso 24 horas a um médico clínico geral que faz visitas em casa e podem facilitar a admissão e encaminhamento a um hospital ", sem longas esperas na sala de emergência".

No Brasil é muito comum as pessoas ricas utilizarem o serviço de concierge oferecido pelos cartões de crédito, que possuem um preço muito razoável e prestam um ótimo serviço.

5. "Você não fica rico por ser bom."

John D. Rockefeller ameaçou os rivais de falência se não vendessem as empresas para o seu conglomerado, a Standard Oil. Bill Gates foi implacável na construção da Microsoft, a maior empresa do mundo de software (lembre-se da Netscape?). De fato, muitos milionários admitem privadamente que são "bastardos no mundo dos negócios", diz Prince. "Eles não são caras legais." É claro que os ricos ao se olharem  no espelho não verão Gordon Gekko. A maioria dos milionários partilham os valores da classe média dos seus parentes, diz Lewis Schiff, um consultor de riqueza privada: "Passar tempo com a família realmente importa para eles." Apenas 12% dizem que o que mais quer é ser lembrado por seu legado na empresa, de acordo com o estudo AmEx Harrison .

Milionários são se intimidam aparentemente com o fracasso. Crane, por exemplo, possui agora uma empresa de sucesso, mas o seu primeiro negócio, uma parceria imobiliária, entrou em falência, o que lhe custou 20.000 dólares - mais do que sua casa valeu naquela altura. "Foi o momento mais deprimente da minha vida, mas foi a melhor lição que eu aprendi", diz ele.

6. "Os impostos são para pessoas pobres."

A maioria dos milionários não pagam impostos. De fato, os 1% de assalariados pagaram cerca de 40% dos impostos federais em 2005 - uma gritante soma de $ 368,000 milhões - de acordo com o Internal Revenue Service. Dito isto, os ricos tendem a obter uma parcela maior de seus rendimentos em dividendos e ganhos de capital, que são tributados a taxas mais baixas do que os salários (15 por cento de ganhos de capital a longo prazo versus 25 por cento para os salários da classe média). Além disso, os assalariados de alta renda pagam imposto de segurança social apenas nos seus primeiros $ 97.500 de renda.

Donos de empresas e propriedades podem diminuir as receitas tributavéis com as despesas, tais como juros de hipotecas, e isso sem fazer qualquer contabilidade criativa. Depois, há os paraísos fiscais, fundos e outros mecanismos a serviço de pessoas muito ricas para proteger a sua riqueza. Estima-se que 2 milhões de americanos têm contas não declaradas no exterior e rendimentos em países estrangeiros que custam  aos EUA de $ 20 bilhões a $ 40 bilhões por ano, de acordo com o IRS. Na verdade, "um número crescente de pessoas querem criar um fundo offshore", diz Vernon Jacobs, um contabilista público certificado no Kansas que se especializou em auditoria de contas externas.

7. "Eu era um estudante B".

Mamãe tinha razão quando disse que boas notas eram a chave para o sucesso - mesmo que não necessariamente uma grande conta bancária. Segundo o livro "A Mente Milionária", a média de pontos dos milionários na faculdade é de 2,9, e a contagem do SAT média é 1190 - dificilmente seriam aprovados em Harvard. De fato, 59% dos milionários estudaram em uma faculdade ou universidade do estado, de acordo com AmEx / Harrison.

Quando lhe pediram para listar as chaves do seu sucesso, milionários elegeram o trabalho duro em primeiro lugar, seguido da determinação, educação e "tratar os outros com respeito." Eles também dizem que o que eles absorveram em sala de aula era menos importante do que aprenderam com a vida, disse Jim Taylor, vice-presidente do Grupo Harrison. Mas para cada Ph.D. milionário, há muitos mais que enrolava na escola. Kiyosaki, por exemplo, diz que a única maneira que ele sobreviveu no colégio foi por "estar perto" dos inteligentes em sala de aula.

8. "Gostou da minha Ferrari? É alugada."

 

Por que gastar 3.000 dólares em uma bolsa da Versace, que estará fora de moda logo na próxima temporada, quando você pode alugá-lo por US $ 175 por mês? Porque gastar  250.000 dólares em uma Ferrari se por US $ 25.000 ela pode ser sua por alguns finais de semana por ano? Os clubes que oferecem "propriedade compartilhada" de jatos foram populares há algum tempo e agora o conceito se estendeu a outros luxos high-end como carros exóticos e belas artes. Será que a moda pega? Mais de 50 por cento dos milionários dizem que planejam alugar bens de luxo nos próximos 12 meses, de acordo com uma pesquisa feita por Prince & Associates. Bolsas no topo da lista, seguido por carros, jóias, relógios e arte. Empresas Online como a Bag Borrow or Steal, por exemplo, atendem a clientes que querem sempre novos acessórios de grife e jóias, por preços a partir de 15 dólares por semana.


Para Suzanne Garner, uma engenheira milionária de software, que reside em  Santa Clara, Califórnia, possuir um carro $ 100.000 não fazia sentido financeiro (ela dirige um Mazda Miata). Em vez disso, Garner paga até US $ 30.000 em quotas anuais para o Club Sportiva, um clube de carro com propriedade fraccionada em San Francisco, que permite que ela tire Ferraris, Lamborghinis e outros veículos exóticos nos finais de semana. "Eu sei tudo sobre o carro", diz ela. Quando parado em um semáforo em uma Ferrari recentemente, Garner recebeu uma proposta de casamento de um homem em uma caminhonete. (Ela recusou a oferta.)

9. "Acontece que o dinheiro pode comprar a felicidade."

Não pode ser politicamente correto para as pessoas que não são ricas, mas os ricos são realmente diferentes. "Não há nenhum grupo na América que é mais feliz do que os ricos", diz Taylor, do Grupo Harrison. Cerca de 70% dos milionários dizem que o dinheiro "criou" mais felicidade para eles, observa ele. Maior renda também se correlaciona com classificações mais elevadas na satisfação com a vida, segundo um novo estudo realizado por economistas da Wharton School of Business. Mas não é necessariamente o Bentley que leva à felicidade. "É a liberdade que o dinheiro compra", afirma Betsey Stevenson, co-autor do estudo da Wharton.

Concomitantemente, as taxas de depressão são mais baixas entre os ricos, de acordo com o estudo da Wharton, e os ricos tendem a ter melhor saúde do que o resto da população, diz James Smith, economista sênior do trabalho na Rand Corporation. (Na verdade, saúde e felicidade são tão estreitamente correlacionados como a riqueza e a felicidade, diz Smith.) Os ricos parecem mesmo sorrir e rir com mais freqüência, de acordo com o estudo da Wharton, além de serem tratados com mais respeito e ingerindo comida de melhor qualidade . "As pessoas passam o seu dia muito diferente quando eles têm um monte de dinheiro", diz Stevenson.

10. "Você se preocupa com as aparências - Eu me preocupo em ganhar dinheiro".

Riqueza pode ser um longo caminho para criar a felicidade, mas a classe média rica ainda não consegue levar uma vida como a do milionário - o cara que escreve cheques de caridade de US $ 100.000 e possui sua própria ilha privada. "O que faz as pessoas felizes não é o quanto eles estão ganhando", diz Glenn Firebaugh, sociólogo da Universidade Estadual da Pensilvânia. "É o quanto eles estão ganhando em relação aos seus semelhantes."

Na verdade, apesar de todas as suas riquezas, 40 % dos milionários tem medo de que seu padrão de vida cairá na aposentadoria e que o seu dinheiro vai acabar antes de morrer, segundo a Fidelity. “Você nunca está feliz com o que tem", diz Stevenson. "Não há ponto de saciedade". Mas esse é o problema de acompanhar os milionários. "Milionários estão sempre olhando para cima", diz Schiff, "e acho que é melhor lá em cima."

Nota: texto extraído e traduzido da revista americana SmartMoney.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

5 RAZÕES PARA UTILIZAR O EMPRESTIMO P2P AO INVÉS DO EMPRESTIMO DO CARTÃO DE CRÉDITO


1. Empréstimos P2P têm uma taxa de juros fixa.
As empresas de cartão de crédito possuem uma taxa variável nos empréstimos que são facilmente descobertas olhando a sua fatura, preste atenção aos números, existem taxas para parcelamento, rotativo e mora. Verifique as faturas passadas e note que as taxas geralmente variam conforme o tempo. Os empréstimos de empresas de crédito social são empréstimos de parcelas fixas. Você tomou o seu empréstimo há uma taxa de 23% a.a.? Parabéns. Você nunca mais vai precisar se preocupar em um aumento nas prestações. Não há necessidade de procurar outras taxas, e não há necessidade de verificar na sua fatura do cartão de crédito um aviso de alteração da  taxa, porque as prestações de seu empréstimo P2P é fixa até você acabar de pagar.
 
2. Empréstimos P2P têm uma parcela fixa com cronograma de pagamento fixo.
A menos que você monitore seus gastos como um falcão, sua fatura mensal do cartão de crédito é provavelmente uma surpresa, e nunca será a mesma de mês para mês.
Com um empréstimo de P2P, o seu pagamento mensal é fixo. É devido no mesmo dia, a cada mês, e o montante devido não muda nunca. A menos que você perca um pagamento ou incorrer em uma taxa (que os credores P2P ainda cobram se você está atrasado), o pagamento nunca sobe. Isso faz com que sua dívida, consequentemente o seu planejamento do orçamento se torne muito mais fácil, e melhora as chances de saldar sua dívida, uma vez por todas.

3. Empréstimos P2P são amortizados integralmente 


Se você obter um empréstimo de 2 anos no Fairplace, os pagamentos estão totalmente divididos (ou amortizados) durante dois anos. Isso significa que você vai quitar seu empréstimo por igual, sem pagamentos de surpresa no meio e no final de dois anos!
Sua dívida é paga na íntegra.
Os cartões de crédito, por outro lado, possuem a opção de pagamento mínimo, aonde somente cobram os juros exorbitantes e com o mínimo de amortização. Isso significa que se você tem um saldo devedor de R$ 5.000 em seu cartão, com 10% de juros mensais no empréstimo rotativo, e não comprar mais nada neste cartão, você vai efetuar o pagamento mínimo de  R$ 505,00 a cada mês, e você vai pagá-lo por mais de 40 anos, além de que, você vai pagar aproximadamente R$ 240.000 em juros para a Visa durante esse período e ainda ficar devendo o principal, não caia neste golpe.

4. Você nunca vai perder um pagamento
Não que eles estão tentando fazer com que você perca um pagamento, mas as empresas de cartão de crédito fazem de  tudo para você atrasar o pagamento, pois o juros de mora e quase o dobro, ou ainda, eu posso pagar o pagamento mínimo ou o saldo total, mas verifique que geralmente eles colocam o valor do pagamento mínimo em destaque. A partir de um empréstimo P2P, o seu pagamento mensal é totalmente automatizado e amortizado conforme explicados nos itens anteriores.

5. Você está pagando pessoas reais, não uma corporação sem rosto
Portanto, note que se as taxas de juros são mais baixas, a taxa de juro é fixa, o pagamento é mensal e regular, não há dúvida que um  empréstimo P2P é a melhor opção do mercado.
È importante lembrar que, os bancos usam dinheiro dos investidores para fazer empréstimos, entretanto o banco cobra juros do tomador  de 8% a.m. e paga 0,70% a.m. para o investidor.
 Através de um empréstimo P2P, o Tomador terá uma menor taxa de juros em torno de 3,5 a.m.%, e o investidor irá receber em torno de 1,9% a..m.
Pense, reflita, e lembre que nos convivemos com um dos maiores juros do mundo e com um dos maiores spreads (diferença de juros de quem empresta e de quem toma o empréstimo) bancários do mundo e uma forma de mudar é através dos empréstimos P2P.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Empréstimos P2P com garantia de automóvel

A empresa alemã de empréstimos p2p Auxmoney.com introduziu um novo recurso para a garantia dos Investidores. Mutuários podem agora oferecer um carro como garantia para um empréstimo p2p.

O usuário paga uma taxa de 9,95 euros para este documento na sua lista de empréstimos. Fotos do carro, o modelo, a quilometragem e o preço estimado do valor de mercado do carro são exibidas na listagem. Como exemplo, o mutuário coloca o seu BMW como garantia. O valor estimado cobre 101% do montante do empréstimo solicitado. Em geral, o carro pode cobrir qualquer percentagem do montante do empréstimo – não necessariamente precisa cobrir o montante total. Além disso, há informações sobre o tipo de cobertura de seguro. 

 

Se o empréstimo é financiado, em seguida, um contrato define as condições da cessão como garantia. O devedor continua a conduzir o carro (obviamente ele não tem permissão para vendê-lo sem o consentimento do Auxmoney), mas precisa depositar o certificado de propriedade (motor CRLV) no Auxmoney.
Este serviço possui um  custo de  2 euros por mês.

Se o mutuário deixar de pagar o empréstimo, então Auxmoney tem o direito de vender o carro.

É importante salientar que um carro dado como garantia não é uma segurança à prova de falhas (muitas coisas podem acontecer), será provavelmente um recurso para maior segurança contra a inadimplência.

O Wiseclerk Auxmoney página de estatísticas irá futuramente analisar a faixa de desempenho dos empréstimos garantidos por p2p carros.

Este é o primeiro empréstimo p2p -, mas logo outros serviços de empréstimos p2p seguirão a idéia. Partel Tomberg, CEO da Isepankur, empresa de empréstimos P2P, localizada na Estônia, disse que irá introduzir na Isepankur carros e imóveis como garantia para empréstimos p2p no segundo semestre de 2010.

Serviços de empréstimos P2P na América do Norte

Abaixo está um mapa dos serviços  p2p dos EUA e do Canadá. Ele mostra os serviços de p2p ativos e interrompidos (incluindo microfinanças p2p).

Os serviços de crescimento mais rápido são o Lending Club que financiou $ 12 milhões em novos empréstimos em agosto, e o Kiva. O crescimento do Prosper está estagnado. Outros serviços baseados nos EUA são Vittana, Reino Prosperidade, Zidisha, todas de microfinanças e empréstimos para estudantes.
CommunityLend é o site de empréstimos p2p ativo apenas no Canadá.





terça-feira, 26 de outubro de 2010

Redes sociais abrem espaço para negociar empréstimos

Cada vez mais badaladas, as redes sociais ganharam um novo papel, o de banco. A motivação surgiu em 2008, quando estourou a crise financeira mundial que secou o crédito do mercado não apenas para as empresas, mas também na ponta do consumo. O cenário de escassez de recursos abriu espaço para um novo modelo de negócios: as comunidades de empréstimo. Pelo menos 35 sites, espalhados principalmente pelos Estados Unidos e Europa, atuam como plataforma de conexão entre pessoas que precisam de recursos e aquelas que têm dinheiro de sobra para investir.

A moda ficou conhecida no exterior como “peer-to-peer lending”, difundida principalmente pelos sites Kiva, Lending Club, Zopa e Prosper. Inspirado nas experiências internacionais, o modelo desembarcou no Brasil em abril com a estreia do site Fairplace. Há cinco meses no ar, a comunidade com mais de 10 mil usuários cadastrados acaba de alcançar a marca de R$ 1 milhão em empréstimos pulverizado em mais de 300 operações entre pessoas físicas.

Idealizado pelo administrador de empresas Eldes Mattiuzzo, o Fairplace chega em um mercado adepto das redes sociais, com alto spread bancário e forte demanda por crédito. “Foram esses fatores que motivaram o negócio”, explica Mattiuzzo. Quem recorre à plataforma como forma de aquisição de crédito tem como objetivo principal saldar dívidas com juros elevados, como cartão de crédito e cheque especial; investimento no negócio, seja para troca de maquinário ou expansão; até reforma da casa; compra de móveis; pagamento dos estudos ou do intercâmbio para fora do país.

“Aqueles que precisam de dinheiro, fazem um cadastro no site com todos os seus dados pessoais que são checados e passam por consulta no Serasa Experien que emite uma classificação de risco da pessoa. Elas poderão se encaixar no nível triplo A, até H, de acordo com o endividamento”, explica Mattiuzzo. Quanto mais próximo do triplo A, melhor é a classificação de quem solicita o empréstimo. Aqueles que estão acima do nível D não chegam sequer a ter o pedido publicado no site.

Definido o índice de risco do usuário, começa o leilão do empréstimo. A pessoa que solicita o dinheiro, deve informar o valor, taxa e prazo de pagamento, que pode variar entre 12 e 24 meses. O pedido máximo de empréstimo é de R$ 5 mil. “Com o pedido publicado, os investidores entram fazendo as ofertas até que se atinja o valor desejado. No final, as taxas mais baixas são selecionadas para oferta do dinheiro.” Em média, o montante final é constituído de cerca de 30 a 50 microempréstimos. “Não é apenas uma pessoa que desembolsa o valor total. Se a pessoa pede R$ 3 mil, uma pode oferecer R$ 200, outra R$ 300, até que o valor seja atingido. Com isso, o risco é pulverizado”, explica o criador do Fairplace.

Com o fim do leilão, que tem duração de 14 dias, o valor integral é creditado na conta do usuário. A cada mês, o site envia automaticamente um boleto eletrônico de cobrança com multa e juros de mora caso haja atraso no pagamento. Quitada a dívida, os valores são distribuídos, pelo próprio site, para os investidores que participaram daquela negociação. “Se a pessoa ficar inadimplente, enviamos o nome para o Serasa e fazemos a cobrança judicialmente. A empresa é responsável por tudo”, explica Mattiuzzo.

O volume médio de empréstimo é de R$ 3,8 mil a uma taxa média de 3,2% ao mês. “Mas isso varia bastante, porque tem pessoas de baixíssimo risco que consegue taxa de 1,5% ao mês.” Dos usuários que solicitam crédito, o site cobra uma taxa de serviço de 5% para empréstimos de um ano, e 8% para empréstimos de dois anos, além de uma tarifa de cadastro de R$ 50, todas debitadas apenas em caso de sucesso do empréstimo. Para os investidores, a taxa de administração é de 2% sobre as parcelas recebidas.

Risco

Os índices de inadimplência, tão temidos pelo investidor, ainda não são mensurados pelo pouco tempo de funcionamento da plataforma, mas Mattiuzzo garante que os registros de atraso chegam a 6% do volume total de negócios. “É muito bom e bem abaixo do mercado”, avalia. O que começou apenas como uma rede social para pessoas físicas, deve iniciar o próximo ano com serviços estendidos aos micro e pequenos empresários. “Iniciaremos o micro empréstimo para pessoas jurídicas até porque hoje já temos uma demanda de 25% do que é emprestado tem como destino o investimento no negócio”, explica Mattiuzzo.

sábado, 23 de outubro de 2010

Bilionários pão-duros (ou excêntricos)?

A revista Forbes publicou uma reportagem que, no original, chamou-se Thrifty Billionaires; em português, a melhor tradução seria Bilionários Parcimoniosos (que gastam seu dinheiro com sabedoria), mas seriam também cabíveis, em vista do contexto, títulos como bilionários pão duros, bilionários excêntricos, bilionários frugais.

A reportagem procurou fazer um contraponto entre bilionários notoriamente gastadores, como Larry Ellison (que recentemente apareceu nas manchetes por ter entrado numa disputa pelo título de dono do iate mais comprido do mundo), e outros bilionários que, nesse período de crise financeira e contenção de despesas, vêm ganhando destaque por terem sempre vivido de maneira mais discreta e espartana.

O mais conhecido desses bilionários é justamente o maior de todos, Warren Buffett. Buffett, cujo patrimônio supera US$ 50 bilhões, vive na mesma casa que comprou em Omaha em 1958 por US$ 31.500. Ele dirige um modesto Cadillac e, em vez de filés ou lagostas, prefere hambúrgueres e refrigerantes. Certa ocasião, quando um garçon tentou servir-lhe um caríssimo vinho de uma safra especial, Buffett tampou seu copo e afirmou: “prefiro minha parte em dinheiro”.

Mas Buffett não é o único.

Ingvar Kamprad, da Suécia, da família controladora da Ikea (fabricante de móveis e acessórios domésticos) tem patrimônio de US$ 31 bilhões. Dirige um Volvo 1993, voa em classe econômica, frequenta restaurantes populares. Decora sua casa com as linhas mais baratas da própria Ikea. Segundo ele próprio, suas únicas extravagâncias são usar algumas gravatas de alto padrão e ocasionalmente provar algumas ovas de peixes suecos (similares ao caviar, mas mais baratas).

Jim C. Walton, americano, da família controladora da Wal-Mart (maior varejista do mundo, com presença também no Brasil), patrimônio de US$ 23,4 bilhões. Jim herdou seus hábitos frugais do pai, Sam Walton, legendário fundador da WalMart, conhecido por sua obsessão em redução de custos. Jim e sua também bilionária irmã Alice preferem carros simples a esportivos espalhafatosos; atualmente, Jim dirige um Ford Dakota comprado há quinze anos.

Azim Premji, Indiano, Presidente da Wipro (empresa herdada do pai que produzia óleo de cozinha e hoje é uma gigante do setor de serviços tecnológicos), patrimônio de US$ 12,7 bilhões. Recentemente, trocou o Ford Escort que dirigiu por oito anos por um Toyota Corolla; entretanto, mesmo esse carro é pouco usado, já que Azim costuma ir a pé de sua casa até o escritório. Quando viaja até a India, vai em classe econômica e fica em hotéis econômicos. Há alguns anos, no casamento de seu filho Rishad, foram utilizados pratos de papel.

Frederik Meijer, americano, da família controladora da Meijer (cadeia que vende comida e mercadorias), patrimônio de US$ 2,5 bilhões. Pratica frugalidade desde criança; seu pai era um barbeiro, que abriu uma quitanda em 1934, durante a Grande Depressão, para vender produtos a baixo custo. Em 1962, pai e filho abriram a primeira loja da hoje rede Meijer. Frederik compra carros baseado no consumo de combustível e usa as roupas tiradas das prateleiras de suas próprias lojas. Em viagem, fica em hotéis econômicos.

John Caudwell, britânico, patrimônio de US$ 2,3 bilhões.
John Caudwell, o bilionário que corta o próprio cabeloJohn Caudwell, o bilionário que corta o próprio cabelo 
 
Ex-mecânico de automóveis, ex-engenheiro da Michelin, Caudwell entrou no mercado de telefonia celular em 1987, fundando o Caudwell Group (85% do qual foi vendido em 2007). Esportista praticante, John pedalava 14 milhas (23 km) para chegar ao trabalho. Corta o próprio cabelo pois, segundo ele, “ir ao barbeiro é uma perda de tempo” (ver foto anexa). Compra suas roupas na Marks&Spencer, uma rede popular britânica. Declara: “eu não preciso gastar dinheiro para elevar minha auto-estima”.

David Cheriton, americano, professor da Universidade de Stanford, patrimônio de US$ 1,6 bilhão. David foi o responsável pela apresentação de Larry Page e Sergei Brin (fundadores da Google) aos capitalistas da Kleiner Perkins Caufield & Byers; David foi recompensado com um grande número de ações da Google, que foram a origem de sua fortuna. Para se locomover, David prefere sua bicicleta, embora também dirija um Honda Accord 1993 e uma Kombi Volkswagen 1986. Mora na mesma casa que comprou em Palo Alto em 1981. Voa em aviões de carreira e corta o próprio cabelo.

No Brasil, um bilionário que se tornou conhecido pela frugalidade e simplicidade foi o falecido Amador Aguiar, fundador do Bradesco. Filho de lavradores, foi retirado da escola pelo pai para ajudar na lavoura; por esforço próprio, tornou-se o maior banqueiro do Brasil. Em enquete, foi escolhido um dos brasileiros do século XX. Dirigiu o próprio carro, um fusca, até o final da vida. Sua maior diversão era cortar lenha em uma de suas fazendas.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Estratégias de Investimentos no Fairplace

Pessoal, recentemente coloquei no grupo de discussão do Diego Venancio, os critérios utilizados por mim para investir no Fairplace. Através da sugestao do meu amigo e assíduo leitor do site o Sr.  Luciano Cury, estarei agora reproduzindo na íntegra o que foi sugerido como minhas estratégias de investimentos:

  1. Em primeiro lugar nao empresto para tomadores que possuem uma taxa de probabilidade de inadimplencia acima de 10%.
  2. Não empresto para tomadores que utilizam uma margem de mais de 20% do salário.
  3. Não empresto para tomadores que ganham menos de 2,5 salários minimos.
  4. Não empresto para desempregados, para mudar de profissao ou abrir um novo negócio.
  5. Tomador com rating AAA recebe o dobro do valor fixo do que com rating A. Exemplo: Rating AAA - R$ 100,00 - rating A - R$ 50,00.
  6. E claro que existem exceções entre outros criterios, mas esses foram meus critérios mais utilizados. 
  7. Seja sempre cauteloso, por melhor que possa parecer um Tomador, seja sempre cauteloso, diversifique, um pouquinho na mão de muitos.
Atualmente, meu portfolio possui 39 empréstimos ativos com somente um atraso, e com uma rentabilidade bruta mensal de 2,62% a.m.

Aqui no blog vocês podem procurar um tópico aonde coloco as estratégias de investimento do investidor Diego Venâncio, que por sinal e de ótima qualidade e leitura obrigatória para atuais e futuros investidores.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Ensine a seus filhos como fazer uma boa Gestão do Dinheiro!


Nunca é cedo demais para ensinar a seus filhos o básico quando se trata de uma boa gestão do dinheiro. Ensinar a seus filhos bons hábitos é sempre a melhor solução e este  conjunto de bons hábitos deve ser ensinado cada vez mais cedo para obter melhores resultados. Se você ensinar a seus filhos a valorizar e gerir o seu dinheiro quando eles são jovens, então este ensinamento será melhor assimilado e mais utilizado na prática por muito mais tempo. A fim de tornar os bons hábitos em uma atividade certa e frutífera  os pais e os encarregados de educação podem praticar algumas atividades muito simples:

- Os pais devem envolver seus filhos quando eles estão falando sobre as atividades relacionadas com dinheiro. Eles podem incluir seus filhos quando eles se sentam para discutir orçamentos familiares e outros assuntos similares relacionados com dinheiro, para que eles possam ensinar a seus filhos que as atividades envolvem dinheiro e quais as atividades familiares precisam de dinheiro para funcionar sem problemas. Quando as crianças entendem porque o dinheiro é importante, eles podem compreender melhor o seu valor.

- Hoje, muito do nosso dinheiro está sendo usado na forma de cartões de crédito e talões de cheques. Quando você faz uso dessas formas alternativas de pagamento, você deve explicar aos seus filhos o que você está fazendo e como ele funciona. Diga-lhes sobre a facilidade que as contas bancárias e cartões de crédito podem oferecer, e detalhe o papel que eles desempenham no processo de gestão do dinheiro. Você também deve fazer um esforço para ensiná-los a diferença entre os cartões de crédito e débito, para que possam fazer bom uso de todos os meios de dinheiro disponível para eles no futuro.

- O mais cedo possível, seria vantajoso permitir que seus filhos possam gerenciar, organizar e guardar as suas próprias “anotações contábeis”. Eles podem ser ensinados ao longo do tempo para contar seu dinheiro, movimentar contas bancárias, abrir uma conta poupança, tirar o dinheiro para fora através de cheques, e manter seu orçamento própria e único e assim por diante. Quando você começar a ensinar a seus filhos sobre gestão do dinheiro, será mais provável que as coisas ficarão bagunçadas no início , mas tenha persistência que no final dará tudo certo.

-A fim de ajudá-los a este respeito, você pode introduzir à seus filhos um software de gestão de orçamento familiar. Isto irá mostrar-lhes como se manter a par de suas economias e seus gastos. Isso também irá ajudá-los a configurar alertas e lembretes para que eles possam acompanhar os gastos, ganhos e poupança. Como as crianças, as pessoas simplesmente não são muito adeptos quando se trata de gestão de dinheiro. Ensinar-lhes adiantado e impressionando-os com os conceitos de gestão de dinheiro muitas vezes vai ajudá-los a superar seus problemas com a gestão do dinheiro, o que lhes permite obter um melhor controle de suas finanças a partir de um dia.

Quando se trata de gestão de dinheiro, quanto mais cedo você ensinar seus filhos sobre como cuidar do seu dinheiro, melhor será.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

How does p2p lending sites REALLY work? How to get a personal loan with ...

Aprenda como levar uma vida de milionário

São muitas as pessoas que ainda não compreenderam que riqueza não significa o dinheiro que se recebe: se ganhar um milhão e depois o esbanjar, não estará a tornar-se mais rico, mas sim a gastar muito. A riqueza é aquilo que acumulamos e não aquilo que gastamos. Como é que alguém fica rico? Também a respeito desta questão há muito quem se engane. Raramente é a sorte, uma herança ou mesmo a inteligência que constroem fortunas. A riqueza é, em muitos mais casos, o resultado da dedicação ao trabalho, da perseverança e, acima de tudo, da disciplina.
Serão então os milionários gente aborrecida? De acordo com os padrões de Hollywood, talvez. Mas esta gente aborrecida tem algo de entusiasmante a ensinar-nos acerca do dinheiro. A postura é a maior diferença entre os milionários e os outros. Também aprendi que os milionários seguem certas regras. Aqui estão algumas das mais importantes:

1. Viva abaixo das suas posses.

Os acumuladores de riqueza mais bem sucedidos gastam muito menos do que poderiam em casas, automóveis, férias e divertimentos. Porquê? Porque estas coisas rendem muito pouco ou nada. Os ricos preferem aplicar o seu dinheiro em investimentos ou nos seus negócios. Eis uma atitude.
De acordo com a visão de muitos milionários, uma casa de luxo é um mau investimento. Para que pagar centenas de milhares por uma casa se algumas dezenas bastariam? O dinheiro que sobra poderá render juros ou ser aplicado em negócios. Os milionários compreendem que quando compramos uma casa de luxo também compramos uma vida de luxo. Os impostos sobre propriedade que temos que pagar subirão astronomicamente, junto com o que gastaremos em pessoal, equipamento e seguros, para além dos preços que os diversos serviços (lojas de alimentação, por exemplo) costumam ter nas áreas mais abastadas. Vários afirmam que a única coisa pior que uma grande casa é a enxurrada de problemas que ela nos traz.

A postura de um homem rico pode também ser vista através do seu automóvel: muitos conduzem automóveis velhos e despretensiosos. Sam Walton, o bilionário fundador da WalMart, uma cadeia de lojas de venda a retalho, deslocava-se numa camionete de caçamba aberta. Outro milionário dizia: Compro-os a peso: o maior carro que conseguir encontrar pelo menor preço. Até que ponto poderá um milionário levar uma vida simples? Certo dia, um professor começou a investir em acções. Após alguns anos, deixou o ensino e tornou-se bombeiro profissional. Porquê? É que os bombeiros têm muito tempo livre e ele precisava de mais tempo para olhar pelos seus investimentos. Já quase nos seus 60 anos, tinha acumulado uma fortuna cujo valor líquido ultrapassava os 5 milhões de dólares. Mas continuou a viver do seu salário de bombeiro e continuou naquela profissão até se reformar, o que revela outro exemplo da postura das pessoas ricas: não quis perder a reforma por inteiro.

2. Dê mais atenção ao rendimento líquido que ao salário.


A maioria dos milionários mede o seu sucesso pelo seu rendimento líquido, não pelo salário. Em vez de levarem o dinheiro para casa, aplicam o máximo que podem nos seus negócios, carteiras de ações e outros investimentos. Porquê? Porque o Estado não cobra impostos sobre a riqueza, mas sim sobre os rendimentos para consumo, e quanto mais estes forem, mais o Estado receberá. Aqueles que juntam rendimento líquido mais rapidamente têm tendência a aplicar todo o dinheiro possível em investimentos, não em consumo. Ao mesmo tempo,  reinvestem os lucros do seu investimento e observam os seus rendimentos líquidos a subir. Eis outro exemplo da atitude a adaptar.

3. Procure ser bem aconselhado.

Os maiores construtores de fortunas prestam muita atenção ao seu dinheiro e procuram conselhos de profissionais. Aqueles que gastam muito em automóveis, barcos e casas tendem a menosprezar os conselhos sobre investimentos. Pelo contrário, aqueles que não dão tanta importância a coisas luxuosas estão normalmente mais dispostos a pagar bom dinheiro a consultores em matérias legais e financeiras. Também procuram constantemente novas possibilidades de investimento. A parte mais misteriosa da acumulação de riqueza será aquele sexto sentido para descobrir oportunidades escondidas que alguns milionários desenvolvem. Um dos melhores exemplos que encontrei foi um médico. Era conhecido por ter comprado um terreno pouco tempo antes de um centro comercial ter instalado exatamente do lado oposto da rua e aí ter construído um imovel e alugado para um banco, um pouco antes do centro comercial ter êxito. Onde teria ele obtido a informação? Junto dos seus pacientes! Enquanto tratava deles, sabia de oportunidades de investimento antes de estas se tornarem do domínio público. Além disso, era suficientemente perspicaz para separar as boas pistas das más.

4. Desenvolva um plano.


As pessoas que fizeram a sua própria fortuna definem objetivos claros para o seu dinheiro. Podem querer aposentar-se cedo ou deixar uma propriedade aos seus filhos. Os objetivos variam, mas duas coisas estão sempre presentes: têm sempre uma imagem em mente (por exemplo, a quantidade de dinheiro que querem poupar até aos 50 anos) e trabalham incessantemente para atingir este objetivo. Comece a definir um plano agora, seja qual for a sua idade. Quanto é que quer acumular e até que idade? Depois, pense ao contrário: para alcançar o seu objetivo, quanto teria que poupar por ano? Há algo que o pode surpreender: se obtiver riqueza (e não apenas muito dinheiro), o seu objetivo, a tal casa luxuosa com que sonhou, não parecerá tão distante. Estará a adaptar a atitude correta!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dados operacionais do Fairplace em setembro de 2010

Retorno médio realizado da Carteira Fairplace em Setembro/2010

Alt

O retorno médio realizado da carteira de empréstimos da Fairplace, que inclui os investimentos de todos os usuários, no mês de Setembro/2010 foi de 2,27% a.m. antes das provisões, e 1,90% a.m. após as provisões.


 

Distribuição dos investidores por faixa de retorno

Alt


Nossa carteira - posição em 30/09/2010

Alt

A Carteira de empréstimos na Fairplace superou em setembro 1,6 milhão de reais com quase 400 empréstimos realizados.

O conceito apresentado é o de valor a receber dos contratos, ou seja, se um tomador deve no total R$ 1.500,00 e tem 1 parcela em atraso no valor de R$ 100,00, o valor computado em atraso é R$ 1.500,00, que é o valor total devido (consideramos em atraso todo o contrato, e não só a parcela vencida).

 


Novidade - Composição da Carteira por Score

Alt

A partir deste mês, por já termos atingido massa crítica suficiente, passaremos a divulgar a distribuição dos valores dos contratos vencidos por Score, lembrando que os valores vencidos não significam perdas, mas apenas atrasos, e não devem ser comparados com a probabilidade de perda por Score que divulgamos de cada candidato.

 

Se você ainda não começou a investir, faça como os mais de 2000 investidores que já estão obtendo retornos significativamente maiores que outros investimentos do mercado

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Estratégias de Investimentos

Temeroso com o mercado de ações, ou com a baixa liquidez proporcionada pelos imóveis, mas buscando um retorno maior do que uma conta poupança ou fundo de investimentos com baixo risco? Então você deverá pensar seriamente em investir em empréstimo P2P ou, “social lending”, onde as pessoas emprestam dinheiro uns aos outros. O retorno poderá ser bastante atraente, mas esses empréstimos poderão ser bastante arriscados também.

Enquanto esse sistema já existia há muito tempo na Europa, onde existe mais de uma dezena de sites de empréstimo social (também conhecida como peer-to-peer ou P2P redes empréstimo), essa modalidade de empréstimo cresceu vigorosamente nos EUA, nos últimos dois anos, com o objetivo de intermediar empréstimos entre os tomadores e credores individuais. No Brasil, as atividades deste tipo de investimento começaram em 2010, através da empresa Fairplace. Atualmente, o Fairplace conta com mais de 3000 usuários e mais de R$ 1.000.000,00 em empréstimos realizados.

Se você está convicto a mergulhar de ponta cabeça neste oceano, siga estas quatro estratégias que serão de grande valia e poderão lhe economizar preciosos reais:

1. Comece pequeno.

No Fairplace você poderá começar investir com apenas R$ 50,00. Embora as taxas de juros elevadas possam parecer irresistíveis, seria de bom entendimento ir investindo aos poucos enquanto vai se adaptando ao sistema. Lembre-se que até os analistas de crédito mais experientes erraram na crise do subprime.

2. Analise bem o Tomador.

Avalie cada detalhe exposto no pedido de empréstimo, isto pode fazer a diferença entre receber ou tomar um “cano”, verifique renda mensal, % da renda utilizada para pagar prestações, a razão do empréstimo, o valor do empréstimo e principalmente o rating do Tomador e a probabilidade de perda esperada. (favor reler artigo postado neste blog sobre dicas de investimentos)

3. Diversificar.

No Fairplace você investe já sabendo que existe uma taxa de risco de inadimplência, o que significa que você tem a possibilidade muito real de perder parte ou a totalidade de seu investimento. A diversificação é a melhor estratégia para minimizar este risco. Espalhe o seu investimento através de vários tomadores com empréstimos e objetivos diferentes, localizações, ratings diferentes, objetivando uma melhor relação risco/retorno.

4. Certifique-se que as taxas refletem os riscos.

Compare as taxas entre empréstimos com o mesmo rating ainda abertos, verifique as taxas dos leilões já encerrados, compare o que você ganharia no banco com risco praticamente zero e qual seria o spread a ser cobrado para compensar este risco. Avalie as taxas cobradas pelos bancos no último mês e compare com as taxas do Fairplace, estude, pesquise, no final das contas isso fará uma grande diferença.

Lembre-se, os empréstimos P2P devem ser considerados de alto risco, e você pode perder todo o seu investimento. Como acontece com qualquer investimento, não se esqueça de realizar a sua própria auditoria, aumentando em alguns momentos o risco e em outros momentos a rentabilidade.