terça-feira, 31 de agosto de 2010

ATENÇÃO - AVISO AOS LEITORES!

Por motivo de viagem, este site ficará sem atualização no período de 02 de setembro à 08 de setembro, sendo que apartir do dia 09 de setembro será retomada as atualizações diárias.
Desde ja agradeço a sua atenção e compreensão.
Luiz Murilo Pedreira

Empréstimos com vencimento no dia 01 de setembro de 2010

TÍTULO  SCORE/ PERDA VALOR RENDA MÊS % RENDA TX. PRET. PRAZO HORA
Amortização de Dívida AAA - 1,10% 5.535,20 3.100,00 8 1,50% 2 anos 09:41
Pagando Obra B - 14,30% 1.695,56 7.100,00 1 1,50% 2 anos 09:44
Ampliação de Negócio C- 22,60% 3.238,73 1.500,00 20 2,00% 1 ano 09:54
Arrumação Financeira C - 20,20% 5.535,20 2.800,00 9 1,00% 2 anos 13:29
Capital para Investimento A - 5,80% 2.244,08 500,00 20 1% 2 anos 13:37
Divida crescente parente B - 14,30% 5.364,55 2.170,00 21 1,00% 1 ano 13:55
Pagto. Cartão de Crédito C - 25,50% 1.147,04 2.880,00 1 0,85% 2 anos 15:24
Despesas com Casamento A - 5,80% 4.986,68 2.600,00 9 1,50% 2 anos 16:31

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Empréstimos com vencimento no dia 31 de agosto de 2010

TÍTULO  SCORE/ PERDA VALOR RENDA MÊS % RENDA TX. PRET. PRAZO HORA
Comprar máquina empresa B - 14,30% 5.311,40 3.500,00 14 2,00% 1 ano 09:16
Emprestimo reforma e amp. C - 22,60% 3.889,64 993,00 17 0,70% 2 anos 09:19
Obrigado pela Atenção C - 22,60% 1.112,91 1.200,00 8 1,00% 1 ano 15:28
Quitar todo o meu cartão AAA - 1,10% 5.535,20 2.807,00 9 1,00% 2 anos 15:31
Me livrar  juros abusivo A - 9,70% 5.535,20 2300,00 11 1% 2 anos 17:26

Empréstimos com vencimento no dia 30 de agosto de 2010

TÍTULO  SCORE/ PERDA VALOR RENDA MÊS % RENDA TX. PRET. PRAZO HORA
Alivia um pouco C - 25,50% 5.364,55 2.600,00 18 1,00% 1 ano 11:09
Brunofaria B - 17,10% 5.535,20 1.200,00 21 0,99% 2 anos 13:24
Quitação divida urgente C- 28,70% 1.112,91 801,11 13 2,00% 1 ano 13:27
Juros do Cartão AAA - 0,70% 3.238,73 7.000,00 4 0,80% 1 ano 14:51
Pagamento de dívidas B - 14,30% 5.535,20 1218,00 21 1% 2 anos 15:07
Fugindo do Cheque e C.C A - 5,80% 5.535,20 2.814,30 10 2,25% 2 anos 16:18
Capital de Giro C - 25,50% 5.535,20 2.000,00 14 1,97% 2 anos 16:24

sábado, 28 de agosto de 2010

Empréstimo de dinheiro pela Internet

Por Dionísio Birnfeld,
advogado (OAB/RS nº 48.200)

Que o crédito – e o acesso a ele – é cada vez maior no Brasil não é novidade alguma. Taxas de juros caem e mais facilidades são oferecidas para quem “precisa de algum”. Isso sem falar, claro, que a oferta está cada vez maior.

Pelo que se sabia, até agora ou a pessoa batia às portas de bancos e financeiras, ou recorria a agiotas. Mas, claro, se quase nada escapa do mundo virtual, dificilmente a Internet deixaria de oferecer dinheiro a quem precisa. E, óbvio, a iniciativa veio no formato mais popular e melhor sucedido da web: as “comunidades”.

Países como Estados Unidos, Alemanha e China já contam há mais tempo com esse tipo de negócio que movimenta milhões de dólares. Agora, a nova fonte de crédito chegou ao Brasil, por meio do saite Fairplace, que promete empréstimos diretos entre necessitados de dinheiro e abastados com disponibilidade de caixa. Ou seja, um tem e o outro quer.

O saite propicia o encontro desses dois interesses, sem intermediários, fazendo com que as partes negociem diretamente as taxas de juros, na forma de leilão. Antes de fechado o negócio, claro, o Fairplace realiza a análise de crédito do postulante por meio de quem? Da Serasa!

Tudo ajustado, os pagamentos são feitos pelo devedor em parcelas mensais em débito na sua conta-corrente. Se atrasar, estará sujeito à cobrança “amigável ou judicial” realizada por escritórios especializados em “recuperação de ativos”.

A remuneração do saite é uma taxa de administração de 2% sobre as parcelas recebidas, paga pelos investidores, e  - do devedor - 5% ao ano para empréstimos de um ano e 4% ao ano para empréstimos de dois anos. Também tem uma tarifa de cadastro, de R$ 50,00, e a tarifa de débito de parcela, de R$ 1,99 por evento.

Confesso que admiro a criatividade empresarial e a geração de novos produtos e serviços e, em um país livre e democrático, a oferta de dinheiro – desde que legal, moral e ética – é prática plenamente aceita pela sociedade. Nada contra, pelo contrário, tudo a favor da livre iniciativa. Chega de tanta regulação atrasando o desenvolvimento econômico do país.

Mas fico pensando nas implicações jurídicas deste negócio, que, de tão inusitado, à primeira impressão parece estar fora de qualquer regramento legal, aliás, sentimento muito comum com relação ao business virtual em geral.

Minha principal dúvida: os juros dos empréstimos poderão ser superiores a 12% ao ano? Se os empréstimos ocorrem de pessoa a pessoa, sem intermediários, não há instituição financeira envolvida. Assim, estariam os “investidores” liberados para cobrar a taxa que quiserem (desde que contratada e não abusiva), gozando do mesmo privilégio que os tribunais superiores reconhecem aos bancos?

O Código Civil limita os juros à taxa em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional, hoje de 1% ao mês, permitida a capitalização anual.

Então, pelo que parece, os “investidores” teriam que se contentar com a minguada remuneração de 1% ao mês, mais capitalização. Desconfio que não seria um negócio atraente, embora os ganhos em poupança e fundos de renda fixa estejam menores do que isso para quem deseja deixar seu dinheiro “parado”, rendendo.

Voilá! O Fairplace encontrou uma saída para falta de atratividade: embasamento jurídico para que o emprestador ganhe mais. Segundo o saite, os contratos serão “formalizados à taxa máxima legal de 12% ao ano”. E...”o restante da remuneração paga aos investidores é complementado diretamente pela Fairplace através de bonificação por conta da parceria feita entre investidores e Fairplace”.

Por outro lado, o saite estimula os interessados a propor pagar taxas as mais altas possíveis, pois haverá mais chance de sucesso em seu leilão. “Investidores escolhem os leilões e fazem seus lances àqueles pedidos com as melhores taxas”, diz o Fairplace.

Estou curioso para saber o “pulo do gato”, que permite contratar com limite na taxa legal mas receber juros acima dela...

Quem explica?

PS: só falta estar aí uma nova fonte de ações revisionais...

(*) E-mail: dionisio@marcoadvogados.com.br

Esclarecimento sobre o empréstimo de dinheiro pela Internet

Por Eldes Mattiuzzo,Fairplace Comunidade de empréstimos

Não há duvidas de que a legislação brasileira é clara ao limitar os juros remuneratórios à taxa máxima de 1% ao mês, capitalizadas anualmente. E quanto a isso não há qualquer desrespeito pela Fairplace, que desde já esclarece que não tem o intuito de se tornar qualquer instituição financeira concedente de empréstimos diretos, tanto mais porque isso desvirtuaria seu propósito de comunidade de empréstimos, enquanto agente de aproximação entre pessoas que desejam ajudar-se mutuamente, alem de proporcionar-lhes lucros e vantagens.

Fato é que não operamos com caixa para empréstimos, ou seja, a Fairplace não tem disponibilidade financeira para emprestar diretamente.

O que compõe o preço da contratação e o lucro da Fairplace é sobretudo, além dos serviços (cadastro, listagem, checagem creditícia), a comissão advinda da aproximação útil das partes envolvidas na contratação, cujo valor poderá ser repartido com o investidor em proporções diversas e contratualmente estabelecidas, em periodicidade mensal ou não, como prêmio, tanto mais porque não existe a garantia por parte da Fariplace de que o investidor receberá a taxa de retorno pretendida, eis que sujeita ao risco do pagamento pelo tomador do empréstimo.

Nesse contexto, percebe-se claramente o caráter de parceiro comercial que o investidor adquire na operação, pois conforme já acima mencionado a Fairplace não possui caixa ou autorização para atuar como mutuante ou concedente de empréstimo de forma direta, necessitando, pois, da cooperação dos usuários investidores para desempenhar seu objeto social. Portanto, nada mais razoável de que assumindo o parceiro comercial o risco de investir seu dinheiro na atividade da Fairplace que esta, quando receber a comissão, ou ao menos parte dela, com aquele compartilhe a título de prêmio o valor conseguido pelo serviço de aproximação desempenhado. Porém, não se pode falar em remuneração a título de juros mensais e garantidos, pois se assim fosse, mister que a Fairplace se adequasse a outro desenho jurídico, em especial de uma financeira.

Por fim, cabe consignar que compartilhamos das mesmas incertezas suscitadas no artigo quanto a inovação do formato, mas cremos com fortes razões que o modelo pensado pela Fairplace é mais justo e solidário que os empréstimos a juros altos cobrados pelas instituições financeiras, de forma que entendemos que nesse intuito de cooperação é que estará o caminho para o êxito do negocio.

(*) E.mail: eldes@fairplace.com.br

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Empréstimos com vencimento no dia 27 de agosto de 2010

TÍTULO  SCORE/ PERDA VALOR RENDA MÊS % RENDA TX. PRET. PRAZO HORA
Investir no meu comercio B - 14,30% 5.535,20 1.000,00 26 1,25% 2 anos 11:11
Cuidando da Família C - 20,20% 5.535,20 2.000,00 13 1,50% 2 anos 11:21
Liquidez novos invest. A - 5,80% 5.535,20 5.000,00 5 0,65% 2 anos 14:05
Reforma da minha loja C - 20,20% 5.364,55 1.900,00 31 4,98% 1 ano 14:07
Invest. Tecnologia B - 17,10% 5.535,20 2000,00 13 1% 2 anos 17:55

Febre de especulação no Brasil não exibe sinais de que vai ceder

Dependendo de como se olha, o mercado imobiliário do Brasil está enfrentando um longo futuro de crescimento estável; ou é uma bolha que está inflando rapidamente, pronta para estourar.

Veja o exemplo de Luiz Eduardo Pereira, um tesoureiro de uma empresa multinacional em São Paulo. Como muitos brasileiros moderadamente ricos, Pereira (não é seu nome real) ingressou na especulação imobiliária por acidente.

Há três anos, ele comprou um apartamento novo de 200 metros quadrados para ele e sua família em uma área nobre de São Paulo por R$ 700 mil. Ele o comprou “na planta” –antes do início da construção e pegará as chaves neste mês. Há apenas um detalhe: o apartamento agora vale R$ 1,4 milhão.

“Isso realmente dá coceira”, ele diz. “Dá vontade de vender e procurar outro.” Em vez de mudar o lar da família, ele decidiu fazer um segundo investimento.“Sempre que as pessoas se reúnem em um bar, é disso que elas falam. É como uma febre”, ele diz.

Ele e alguns amigos investiram em um prédio de escritórios em fase de “pré-lançamento”, quando as incorporadoras garantem o capital inicial antes de apresentarem seu projeto ao mercado. Pereira investiu R$ 600 mil em maio de 2009, pagando R$ 6.300 pelo metro quadrado.

“Minha meta era chegar a R$ 11 mil por metro quadrado após três anos”, ele diz –uma meta que ele alcançou em 14 meses. “No meu entender, isso é obviamente uma bolha”, ele diz.

“O único motivo para ainda não ter vendido é porque os bancos ainda estão emprestando e as pessoas ainda estão comprando. Assim que o crédito começar a secar, eu pularei fora.”

Luiz Paulo Pompéia da Embraesp, uma consultoria de imóveis em São Paulo, concorda. “Este é um mercado aquecido demais”, ele disse.

“Os compradores estão eufóricos e as construtoras estão tirando proveito disso.”Ele diz que muitos investidores, incluindo estrangeiros, estão comprando propriedades atualmente, apostando que os preços subirão. “Nós não sabemos se esse será o caso”, ele diz.

Mas apesar de muitas pessoas esperarem que os preços dos imóveis de luxo no Brasil atingirão seu pico em breve, muito poucas preveem o tipo de colapso visto na crise do subprime (hipotecas de alto risco) nos Estados Unidos.

Isso ocorre porque os brasileiros têm um investimento muito maior em suas propriedades do que é comum nos mercados mais desenvolvidos, como explica Wilson Amaral, presidente-executivo da Gafisa, uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil.

“Quando as pessoas compram na planta, elas nos dão 6% ao longo de três meses como entrada. Então elas realizam pagamentos mensais para a Gafisa durante a construção, assim, quando recebem as chaves dois anos e meio depois, elas já terão pago de 25% a 30% do custo final.

” Depois, os proprietários procuram os bancos em busca de financiamento, geralmente a uma taxa de juros de aproximadamente 12% ao ano. Como as propriedades servem como garantia para um financiamento de 70% a 75% de seu valor, os preços teriam que cair muito para os compradores serem pegos na armadilha de “saldo líquido negativo”.

Assim, mesmo que os especuladores atuais não ganhem os grandes lucros que esperam, dificilmente eles provocarão um colapso do mercado.

Isso se aplica ainda mais ao segmento de mercado de baixa renda, onde se encontra o volume real e onde as construtoras brasileiras, inicialmente voltadas para a faixa de alta renda, estão cada vez mais concentrando sua atenção. Aqui, a história é uma de alta demanda, a ponto das construtoras e bancos terem dificuldade de atender.

Amaral – cuja empresa recentemente assumiu o controle da Tenda, uma incorporadora e construtora voltada para os compradores que ganham de R$ 1 mil a R$ 4 mil por mês– diz que o Brasil precisa construir 1,6 milhão de imóveis residenciais por ano apenas para atender as famílias que estão entrando no mercado, sem falar do déficit estimado de cerca de 5 milhões de imóveis residenciais do país.

“Se o Brasil continuar crescendo a 5% a 6% ao ano, com os salários subindo acima da inflação, com os jovens entrando no mercado de trabalho, com a criação de mais empregos formais (em vez de informais) (...) a demanda continuará crescendo nos níveis atuais pelos próximos 20 anos.”

Os bancos tradicionalmente relutam em financiar imóveis e o empréstimo hipotecário é de apenas cerca de 4% do produto interno bruto do Brasil – muito baixo segundo os padrões internacionais, mas praticamente o dobro do que era há três anos.

Os bancos estão sendo atraídos para o mercado devido a uma legislação recente, que facilita a execução hipotecária dos inadimplentes. Eles também são obrigados a destinar 65% dos depósitos em contas de poupança para o financiamento de imóveis, apesar de muitos permanecerem abaixo desse nível.

Assim que estiverem confortavelmente acima disso, prevê Amaral, eles começarão a reinvestir o excesso em financiamento por meio de securitização, algo que ainda está na infância no Brasil – e que também poderia aumentar o risco ao sistema.

Enquanto isso, o foco é em atender a demanda. Um programa do governo investirá R$ 60 bilhões no mercado imobiliário de baixa renda do Brasil por meio de empréstimos altamente subsidiados. Lançado em 2009, ele visa a construção de 400 mil imóveis residenciais para famílias que ganham até R$ 1.395 por mês até 2011.

Os compradores neste segmento do mercado são muito mais sensíveis ao preço e os preços têm subido bem mais lentamente. Ainda demorará muito para que os trabalhadores de baixa renda do Brasil se transformem em especuladores de imóveis.
Tradução: George El Khouri Andolfato

Empréstimos com vencimento no dia 26 de agosto de 2010

TÍTULO  SCORE/ PERDA VALOR RENDA MÊS % RENDA TX. PRET. PRAZO HORA
Reforma da Casa C – 22,60%  R$  1.219,20  R$     570,00 18,00% 0,50% 1 ano 12:11
Trocar de Carro B – 14,30%  R$  5.535,20  R$  1.200,00 21,00% 1,00% 2 anos 15:08
Sem Cap. Giro C – 28,70%  R$  5.535,20  R$  2.400,00 10,00% 1,00% 2 anos 15:16
Pagto. Dividas B – 14,30%  R$  4.986,68  R$  3.500,00 7,00% 2,05% 2 anos 15:22
Quitar Dívidas C – 25,50%  R$  3.341,12  R$     612,00 28,00% 1,80% 2 anos 15:27
Emprego e Renda B – 14,30%  R$  5.535,20  R$  1.550,00 17,00% 1,50% 2 anos 15:29
Quitar Dívidas C – 25,50%  R$  1.112,91  R$     600,00 16,00% 1,00% 1 ano 15:57
Invest. Negocio C – 25,50%  R$  5.535,20  R$  1.500,00 17,00% 1,00% 2 anos 17:25

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Empréstimos com vencimento no dia 25 de agosto de 2010

TÍTULO  SCORE/ PERDA VALOR RENDA MÊS % RENDA TX. PRET. PRAZO HORA
Empr. Financiar Negocio B - 17,10% 2.707,27 1.000,00 25 2,00% 1 anos 10:36
Investimento A - 5,80% 5.535,20 1.500,00 18 1,50% 2 anos 14:31
Antecipação Quit. CDC C - 25,50% 2.175,82 2.500,00 7 1,00% 1 ano 17:08
Reorganizando a vida C - 25,50% 2.792,60 1.099,00 15 3,00% 2 anos 17:15

Estratégias de Investimento do Investidor Diego Venâncio

Antes de mais nada, apresento-lhes o Sr. Diego Venâncio que é investidor no Fairplace com mais de 100 empréstimos ativos e que, através de um convite dele, conheci o googlegroups que foi fundado por ele e que originou a ideia de abrir este blog sobre investimentos P2P. Estou reproduzindo em parte, um post dele que foi publicado em seu fórum, caso desejem associar o endereço é: emprestimosp2p@googlegroups.com.


Estratégias de Investimentos de Diego Venâncio:

 Minha estratégia atual é:

- mandar lances de tamanho único para todos os leilões que eu achar
aceitáveis, mirando ter inicialmente 200 empréstimos, e com o tempo ir em
direção a mais de 400. Não diversificar é o erro mais comum.

- Mínimo de ROI para um leilão: 2%;  tem sido suficiente para conseguir
alocar o capital

- Ao avaliar um empréstimo cuidado com:

     - Negócios novos (baixíssima taxa de sucesso), idéias mirabolantes,
negócios novos onde a pessoa não tem experiência.
     - Região: Norte e Nordeste têm bem mais problemas com calotes. Suba um
pouco os critérios para estas regiões.
     - Fuja do desespero e comentários quanto à esperanças sobrenaturais,
doenças urgentes... Quem está desesperado faz qualquer coisa pra resolver o
problema. Quero alguém que não dependerá da ajuda de um santo pra me pagar.
     - Busque empregos sólidos, utilização da renda menor que 30%, pessoas
que demonstram em seu texto competência em gerar renda para que possam
cumprir seus compromissos.
     - No meu caso, não considero tanto a idade, mas de fato, acho que
jovens tendem a ser mais impulsivos.
     - Fuja de pessoas que nunca conseguem gastar apenas o que ganham. Este
é um perfil um pouco mais comum entre mulheres, mas há homens também no
grupo. Gastam sempre mais e vão tomando empréstimo para pagar outro
empréstimo. Costumam justificar com frases como: "a família é grande", "tive
que gastar com XXXX (algo que pode-se gastar mais ou menos, dependendo do
orçamento)". Se uma pessoa assim tem nota da serasa baixa, é sinal que
costuma se enrolar.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Empréstimos com vencimento no dia 24 de agosto de 2010

TÍTULO  SCORE/ PERDA VALOR RENDA MÊS TX. PRET. PRAZO HORA
Quitar dívidas C - 22,60% 5.535,20 4.000,00 2,00% 2 anos 11:57
Capital de Giro C - 20,20% 5.535,20 3.000,00 0,70% 2 anos 13:07
Compra de Mercadoria C - 28,70% 3.238,73 575,00 4,00% 1 ano 15:29
Quitação de Dívidas C - 25,50% 5.535,20 1.100,00 3,00% 2 anos 16:47
Preciso quitar dividas A - 14,30% 3.341,12 1.000,00 1,00% 2 anos 17:02

Empréstimos com vencimento no dia 23 de agosto de 2010

TÍTULO  SCORE/ PERDA VALOR RENDA MÊS TX. PRET. PRAZO HORA
Pagamento de Cartão C. AAA - 1,10% 1.112,91 3.000,00 1,00% 1 ano 10:59
Empréstimo Intercambio B - 14,30% 2.573,19 360,00 1,00% 2 anos 11:03
Fluxo de Caixa A - 9,70% 5.364,55 4.500,00 2,00% 1 ano 11:42
Saldar Dívidas B - 14,30% 5.535,20 1.350,00 1,50% 2 anos 11:55
Curso Pos Graduação AAA - 0,70% 4.833,09 5.702,00 1,20% 1 ano 16:19
Em dinheiro B - 14,30% 3.341,12 2.200,00 2,50% 2 anos 17:52
Investimento B - 14,30% 5.535,20 1.020,00 3,00% 2 anos 17:54

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Empréstimos com vencimento no dia 20 de agosto de 2010

TÍTULO  SCORE/ PERDA VALOR RENDA MÊS TX. PRET. PRAZO HORA FINAL
Negócio Próprio C - 22,60% 5.535,20 1.800,00 3,50% 2 anos 09:51
Reforma da Casa A - 5,80% 5.535,20 2.016,00 0,89% 2 anos 09:58
Empréstimo Pessoal C - 22,60% 1.695,56 500,00 2,00% 2 anos 12:47
Computador Novo AAA - 1,10% 1.112,91 1.000,00 0,50% 1 ano 16:35